Evaluating the PISA of Mathematics
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2021.e76093Abstract
This text is driven by a double intention: to analyze / problematize the International Student Assessment Program (PISA), proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD). We start from a perspective that understands it as a device implicated in the constitution of “great maps and projects” for a certain configuration of Brazilian education. It should be noted that this article deals only with the mathematical skills reflected by PISA, as well as considering the specificities of this language in the mentioned evaluation process, in which students from different educational networks and with distant realities immerse. The methodology adopted is configured in a bibliographic search, carried out in official documents (MEC) and others, related to the topic addressed. In the end, it is intended to indicate that Pisa, although it seeks to collaborate with some aspects of mathematics teaching, has the power to disregard specific elements of a culture, discarding historically and culturally established knowledge and its development still presents a fallibility.
References
Alyrio, R. D. (2009) Métodos e técnicas de pesquisa em administração. Volume único. - Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da Educação e Cultura. (2018). Pisa 2018 revela baixo desempenho escolar em leitura, matemática e ciências no Brasil. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/pisa-2018-revela-baixo-desempenho-escolar-em-leitura-matematica-e-ciencias-no-brasil/21206
BRASIL. (1997). Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF.
Boccato, V. R. C. (2006); Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo, v. 18, 265-274.
Carvalho, J. M. Currículos, multidão e políticas de narratividades. (2013). In A.: Ferraço, & Carvalho (Orgs.), Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades. (pp. 183-202). Petrópolis, RJ.
Costa, E. & Afonso, N. (2009). Os instrumentos de regulação baseados no conhecimento: o caso do programme for international student assessment (PISA). Educação & Sociedade. Campinas, v. 30, n. 109, 1037-1055.
Fernandes, C. de O. (2015). Uma breve análise das políticas de avaliação e sua relação coma organização escolar por ciclos: resultados de pesquisa. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, 17-33.
Foucault, M. (2000). História da sexualidade I: A vontade de saber. 13ª edição. V. II. Digital source.
Foucault, M.(2005). Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes
Freitas, L. C. (2016). Três teses sobre as reformas empresariais da educação: perdendo a ingenuidade. Cad. Cedes, Campinas, v. 36, n. 99, 137-153.
Gallo, S. (2003). Deleuze & a educação. Autêntica.
Jakobi, A., & Martens, K. (2010). Introduction: the OECD as anactor in internationalpolitics. In A. Martens & Jakobi (Eds.). Mechanisms of OECD Governance: international incentives for nationalpolicy-making?. Oxford: Oxford University. (pp. 51-67)
Klein, R. (2011). Uma re-análise dos resultados do PISA: problemas de comparabilidade. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, 717-742.
Liao, T. (2014). A elaboração e instituição do currículo mínimo de matemática no Rio de Janeiro (Tese de doutorado no Programa de Pós Graduação em Educação). Universidade Federal do Espírito Santo, Espírito Santo.
Ó, Jorge Ramos do. (2019) Fazer a Mão: Por uma escrita inventiva na universidade. Edição: Edições do Saguão. Wook.
OCDE - Organization for Economic Co-operation and Development. (2007). Sciences competencies for tomorrows world: PISA 2006. Paris: France
PISA: Programme for International Student Assessment - Programa Internacional de Avaliação de Alunos. Sítio eletrônico do Instituto Federal Fluminense. (2012). Recuperado de http://portal1.iff.edu.br/pesquisa-e-inovacao/escritorio-de-cooperacao-internacional/cursos-e-certificacoes/pisa-programa-internacional-de-avaliacao.pdf
Rodrigues, C. S. de L. & Fernandes, C. de O. (2017). Governança educacional global e a gênese dos testes das habilidades socioemocionais. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 28, n. 67, 214-235.
Senra, N. de C. (1996). Governamentalidade, a invenção política das estatísticas. Informare: Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. V. 2.
Senra, N. de C. (2005). O Saber e o Poder das Estatísticas: uma história das relações dos estaticistas com os estados nacionais e com as ciências. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE.
Simola, H. (2005).The Finnish miracle of PISA: historical and sociological remarks on teaching and teacher education.Comparative Education. Finland. v. 41, n. 4, 455–470.
Traversini, C. S. & Bello, S. E. L. (2010) Saber estatístico e sua curricularização para o governamento de todos e de cada um. Bolema - Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 24, 855-871.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista Eletrônica de Educação Matemática
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).