Sociocultural artifacts of Cuito / Bié-Angola for teaching Geometry - Circumference from an Ethnomatematic perspective
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2021.e79896Abstract
This article explored the potential of two cultural based activities in the teaching-learning of item No. 1 of topic 1.4.1 of the Analytical Geometry II Program of the first year of Mathematics at Escola Superior Pedagógica do Bié, referring to the circumference. The Ethnomathematics approach was followed, recognizing its relationship with Vygostsky's historical-cultural perspective. The socio-cultural context of the study was the municipality of Cuito, in the Province of Bié in Angola. The objective was to identify cultural artifacts to improve the teaching-learning process of Geometry, emphasizing the study of circumference. The study was carried out in order to answer the following scientific question: what is the potential of cultural artifacts for the teaching of Geometry, with an emphasis on circumference in the Municipality of Cuito? With the reference synthesis on Ethnomathematics, its importance was emphasized in the development of actions for the area of ??Mathematics Education that allow contextualizing the academic contents addressed in the classroom in a sociocultural dimension. The data collected through the applied methods were mathematically interpreted by the students with the mediation of the teacher in order to extract the geometric knowledge hidden in these activities. Throughout the development of activities related to the study of circumference, the potential of these artifacts was noted, since students felt motivated to include elements that are part of their contexts with relevant mathematical components, giving a new look to their cultural environment and a sense of their own learning.
References
Ascher, M. (2002). Mathematics elsewhere: an exploration of ideas across culture. Princeton: Princeton University Press.
Belo, J. (2010). A formação de Professores de Matemática em Timor-Leste à luz da Etnomatemática. Dissertação de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática. Goiânia, Brasil: Universidade Federal de Goiás.
Bernardi, L. & Caldeira, A. (2011). Educação escolar indígena, matemática e cultural: abordagem etnomatemática. Revista Latinoamericana de Etnomatemática, vol. 4, nº 2, 21-39.
Breda, A. & Caldeira, A. (2011). Etnomatemática sob dois pontos de vista: a visão d’ambrosiana e a visão pós-Estruturalista. Revista Latinoamericana de Etnomatemática, vol. 4, nº 2. Disponível em: http://www.revista.etnomatemática.org/index.php/RLE/article/view 131.
Cassela, E., A., D., & De Nascimento, R., M., (2020). Estudo da ciercunferência à luz dos princípios axiomáticos de René Descartes. Um olhar ao contexto de ensino-aprendizagem da Escola Superior Pedagógica do Bié. REVEMAT, Florianópolis, V. 15. Doi: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2020. e 76708.
Cohen, L; Manion L. & Morrison, K. (2007). Reseach Methods in Education. Taylor Francis, New York, 6ª. Ed. D’Ambrosio, U. (1990).
D’Ambrosio, U. (2008). O Programa Etnomatemática: uma síntese. Ata Scientae. Vol. 10, nº 1, p. 7-16.
D’Ambrosio, U. (2008a). O Programa Etnomatemática: uma síntese. Ata Sciential. Vol. 10, nº 1. Disponível em: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/View/74.
D’Ambrosio, U. (2008b). Para uma abordagem multicultural: O programa Etnomatemática. Revista Lusófona de Educação. Disponível em: http: //www.scielo.mec.pt/pdf/rle/n11/n11a 11.pdf.
Dias D., Costa, C. & Palhares P. (2015). Sobre as casas tradicionais de pau-a-pic do grupo Nyaneka-Nkhumbi do sudoeste de Angola. Revista Latinoamericana de Etnomatemática, 8(1), 10-28.
Dias, D. (2015). Estudos etnomatemáticos sobre o grupo étnico Nyaneca-Nkhumbi do Sdoeste de Angola. Aplicações à Educação Matemática. Tese de doutoramento. Universidade do Minho, Brasil: Instituto de Educação, Portugal. Etnomatemática. São Paulo: Ática.
Feitosa, A. (2018). A Etnomatemática e seus pressupostos históricos. Disponível em: https: www.infoescola.com/aetnomatematica e seus pressupostos históricos/.
Gerdes, P. (1991). Cultura e o despertar do pensamento geométrico. Maputo: Instituto Superior Pedagógico.
Gerdes, P. (1991). Cultura e o despertar do pensamento geométrico. Belo Horizonte: Instituto Superior de Tecnologia e Gestão (ISTEG).
Lúcio, C. A. & Sabba, C. G. (2015). As atividades culturais e a sala de aula no grupo étnico Herero/Herero do Sul de Angola (subgrupo Mucubal e Munhimba). Revista Latinoamericana de Etnomatemática, 8(2), 271-298.
Orey, M. & Orey, D. C. (2000). The ethomathematics of the sioux tipi and cone. In: Selin, Helaine (Ed.). Mathematics across culture: the history of non-western. Netherlands: Kulwer Academic Publischers.
Pais, A. (2012). A investigação em Etnomatemática e os limites da cultura. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do sul, Vol. 20, no 2, p.3248. Disponível em: https: //oniline.unisc.br/seer/index.php/re_ex/artcle/ViewFile/3226/2238.
Palhares, P. (2008). Etnomatemática – Um olhar sobre a diversidade cultural e a aprendizagem matemática. Ribeirão: Edições Húmus, LDA.
Ponte, J. P., Brocardo, J. & Oliveira, H. (2005). Investigações matemáticas na sala de aula. Autêntica, Belo Horizonte.
Rosa, M. & Orey, D. C. (2012). Abordagens atuais do programa Etnomatemática: delineando um caminho para ação pedagógica. Bolema 19(26), 1-26. Disponível em: htt//ww.redalyc.org/hml/2912/291221866003.
Rosa, M. & Orey, D. C. (2012). O campo de pesquisa em etnomodelagem: as abordagens êmica, ética e dialética. São Paulo: Universidade Federal de Ouro Preto.
Thorne, S. (2016). Interpretive Description – Qualitative Research for Applied Practice Second Edition ed. New York, London: Routledge.
Vygotsky, L. S. (1978). História del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. La Habana Cuba. Editorial ciência y técnica.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista Eletrônica de Educação Matemática
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).
