Formative Dimensions To Learn To Teach Initial Mathematical Concepts In The View Of Pedagogy Students

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2022.e82549

Keywords:

Texto, Textualização, Coesão, Coerência, Intervenção docente

Abstract

The purpose of this article is to discuss the view of Pedagogy scholars on the knowledge needed to learn to teach early mathematical concepts, based on their answers to open questions from a questionnaire in relation to their expectations, knowledge and perceptions. A questionnaire consisting of open questions was applied to investigate the perceptions, expectations and anxieties of academics in relation to specific mathematics subjects, as well as to gather information about the knowledge needed by the teacher to learn to teach the initial mathematical concepts, under the eye 37 future educators. The analysis of the students' responses was organized into categories from which five formative dimensions emerged throughout the analysis: Content knowledge for teaching; Curriculum knowledge; Didactic-pedagogical knowledge of the content to teach; Plural (social, cultural, etc.) and affective (attitudes) knowledge and Knowledge of experience. Briefly, the knowledge that academics of Pedagogy consider necessary for the teacher who teaches mathematics in the early years is to have knowledge of the basic contents of this level of education and to have the didactic-pedagogical knowledge to teach them. The results provided relevant information about the learning of mathematical concepts by students of the Pedagogy course that can constitute a repertoire of information to think about interventions related to the Mathematics teaching in Pedagogy courses.

Author Biographies

Marlene Terezinha Fernandes, Português

PhD in Science and Mathematics Teaching (2019) by the Graduate Program in Science and Mathematics Teaching with a thesis project in the line of research in Teacher Education. Master's Degree in Education from the Lutheran University of Brazil (2005). Graduated in Pedagogy from the University of Vale do Rio dos Sinos (1989), Specialization in Administration and Planning for Faculty (1994). She is currently a full professor at the Universidade Luterana do Brasil / ULBRA, working in the undergraduate and postgraduate courses Lato Sensu in the area of ​​Education. She is the Coordinator of the Social Sciences and Portuguese / EaD, English / face-to-face Literature, History, Geography and Pedagogy courses in EaD and face-to-face modalities. At ULBRA, she coordinated the on-site Lato Sensu Postgraduate courses from 2001 to 2010 and coordinated distance Lato Sensu Postgraduate courses from 2007 to 2009. She has experience in education, working mainly on the following topics: teacher training, higher education, mathematics teaching and assessment.

Jutta Cornelia Reuwsaat Justo, Universidade Luterana do Brasil

Doutora em Educação pela UFRGS. Licenciada em Pedagogia e Ciências. Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática e do Curso de Pedagogia da Universidade Luterana do Brasil.

References

Ball, D. L., & Bass, H. (2000). Interweaving content and pedagogy in teaching and learning to teach: Knowing and using mathematics. In J. Boaler (Ed.) Multiple Perspectives on Mathematics of Teaching and Learning. (pp. 83-104). Westport, Conn.: Ablex Publishing.

Ball, D. L., Thames, M. H., & Phelps, G. (2008). Content Knowledge for Teaching: what makes it special? Journal of Teacher Education, New York, v. 59(5), 389-407. DOI https://doi.org/10.1177%2F0022487108324554

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Resolução CNE/CP n. 01, de 15 de maio de 2006. (2006). Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Recuperado de: http://www.portal.mec.gov.br/

Brasil. Resolução CNE/CP n. 02, de 20 de dezembro de 2019. (2019). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Recuperado de: http://www.portal.mec.gov.br/

Bühler, C. (2013). O Bom Professor: referenciais que o constituem. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal.

Costa, S. C. S. (2010). O Professor que Ensina Matemática nos Anos Iniciais: um estudo sobre a influência das crenças. In E. Curi. Professores que Ensinam Matemática: conhecimento, crenças e práticas. (pp.73-82). São Paulo: Terracota.

Curi, E. (2004). Formação de Professores Polivalentes: uma análise de conhecimentos para ensinar matemática e de crenças e atitudes que interferem na constituição desses conhecimentos. (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica, São Paulo.

Fernandes, M. T. (2019). Perspectivas de acadêmicos de Pedagogia sobre os conhecimentos necessários para ensinar matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. (Tese de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS.

Gil, A.C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.

Gonçalves, T. O., & Fiorentini, D. (2005). Formação e Desenvolvimento Profissional de Docentes que Formam Matematicamente Futuros Professores. In D. Fiorentini, & A. M. Nacarato (orgs.), Cultura, Formação e Desenvolvimento profissional de professores que Ensinam Matemática: investigando e teorizando a partir da prática. (pp. 68-88). São Paulo: Musa Editora.

Guérios, E. (2015). Influências de Decorrências da Diferentes Concepções de Supervisão na Prática do Estágio Supervisionado em Matemática. In C. E. Lopes, A. Traldi, & A. C. O. Ferreira (orgs.). Estágio na Formação Inicial do Professor que Ensina Matemática. (pp. 147-172). Campinas, SP: Mercado de Letras,

Justo, J. C. R. (2009). Resolução de Problemas Matemáticos Aditivos: possibilidades da ação docente (Tese Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Luvison, C. C., & Grando, R. C. (2018). Leitura e Escrita das Aulas de Matemática: Jogos e gêneros textuais. Campinas, SP: Mercado de Letras.

Machado, N. J. (2017). Formação do Professor de Matemática: currículos, disciplinas, competências, ideias fundamentais. In A. M.P Carvalho. Formação Continuada de Professores: uma releitura das áreas de conteúdo. (pp. 37-68).São Paulo: Cengage.

Minayo, M. C. S. (2011). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Moura, J. F. (2019). Pesquisa-formação: marcas, resistências e apropriações reveladas pela escrita de si no processo de formação acadêmica do estudante de Pedagogia que ensina(rá) Matemática. 228f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de São Francisco, Itatiba, 2019. Disponível em:

https://www.usf.edu.br/galeria/getImage/427/1273756787945802.pdf

Nacarato, A. M. (2013). O Grupo como Espaço para Aprendizagem Docente e Compartilhamento de Práticas de Ensino de Matemática. In A. M. Nacarato (org.). Práticas Docentes em Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. (pp.23-38). Curitiba: Appris.

Nacarato, A. M. (2010). A formação matemática das professoras das séries iniciais: a escrita de si como prática de Formação. Bolema, Rio Claro, v. 23, n. 37, p. 905-930, dez. 2010. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2912/291221915004.pdf

Nacarato, A. M., Passos, C. L. B., & Carvalho, D. L. (2004). Os graduandos em pedagogia e suas filosofias pessoais frente à matemática e seu ensino. Zetetiké, Campinas, v. 12, n. 21, p. 9-33, jan./jun. 2004. Disponível em:

https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646963/13864

Nacarato, A. M., Mengali, B. L. S. & Passos, C. L. B. (2009). A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica.

Nogueira, C. M., Pavanello, R., & Borba, R. (2020). Maria de Lurdes Serrazina e a Formação de Professores para o Ensino de Matemática nos Anos Iniciais de Escolarização. Revista Paranaense de Educação Matemática, v.3(4), 10-27. Recuperado de http://revista.unespar.edu.br/index.php/rpem/article/view/416

Nono, M.A. (2011). Professores Iniciantes: o papel da escola em sua formação. Porto Alegre: Mediação.

Santos, M. J. C. (2015, maio). A Formação do Pedagogo para o Ensino de Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: reflexões dedutivas e epistemológicas. In Anais XIV CIAEM-IACME. (pp. 1-9). Chiapas, México. Recuperado de: http://xiv.ciaem-redumate.org/index.php/xiv_ciaem/xiv_ciaem/paper/viewFile/1379/530.

Santos, V. M. (2014). O Ensino de Matemática na escola de Nove Anos: dúvidas, dívidas e desafios. São Paulo: Cengage Learning.

Serrazina, M.L. (2012). Conhecimento Matemático para Ensinar: papel da planificação e da reflexão na formação de professores. Revista Eletrônica de Educação, v. 6(1) 266-283. DOI: https://doi.org/10.14244/19827199355

Shulman, L. S. (1986). Those who understand: knowledge growth in the teaching. Educational Researcher, Washington, US, v. 15(2), 4-14. Recuperado de: http://www.fisica.uniud.it/URDF/masterDidSciUD/materiali/pdf/Shulman_1986.pdf

Vila, A., & Callejo, M. L. (2006). Matemática para Aprender a Pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed.

Published

2022-03-25

Issue

Section

Dossiê Temático: Pesquisas em Formação de Professores que Ensinam Matemática