Semiocognitive architecture elaboration for learning the look in cartesian graphic representations

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2023.e93734

Keywords:

Line Study, Cartesian Geometry, Global Qualitative Apprehension

Abstract

Learning to look is a fundamental intellectual gesture in scientific learning: the biologist needs to understand what he sees under a microscope; the physical in a graph that governs the movement of a piece of furniture; the common reader seeks to understand an infographic published in a magazine with a large circulation. Created in the 14th century, the geometric-Cartesian representation system has historical consequences in the development of mathematics, it proved to be a multidisciplinary learning tool. In mathematics, it is a specific learning topic that does not depend on practical applications from other disciplines. The straight line, as a mathematical object, is present throughout the student's basic training itinerary. In this work, we will present a look at the study of the line in analytic geometry, from the perspective of Raymond Duval's Theory of Semiotic Representation Registers. A qualitative analysis of an activity on this subject will also be carried out, applied in a third-year class of technical education integrated into high school at a Federal Institute located in Santa Catarina. Discursive and metadiscursive functions related to the students' resolution will be pointed out, as well as the visual variables and corresponding symbolic units indicated by the subjects in the activities carried out.

 

Keywords/Palabras clave: Line Study, Cartesian Geometry, Global Qualitative Apprehension

Author Biographies

Thiago Henrique das Neves Barbosa, Instituto Federal Catarinense - Campus Camboriú

Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal do Paraná (2007) e mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2012). Atualmente é Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (40h - DE) do Instituto Federal Catarinense - Campus Camboriú. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Cálculo Diferencial e Integral, Ensino de Matemática e Técnicas de Ensino

Méricles Thadeu Moretti, Universidade Federal de Santa Catarina

http://lattes.cnpq.br/0554663868893915

https://orcid.org/0000-0002-3710-9873

References

Clement, J. (1985). Misconceptions in graphing. Proceedings of the Ninth International Conference for the Psychology of Mathematics Education, The Netherlands.

Clements, D. H., & Battista, M. T. (1992). Geometry and spatial reasoning. In D. A. Grouws (Ed.), Handbook of research on mathematics teaching and learning: A project of the National Council of Teachers of Mathematics (pp. 420–464). Macmillan Publishing Co, Inc.

Duval, R. (1988). Graphiques et équations: l’articulation de deux registres. In Annales de didactique et de sciences cognitives, 1, 235-253.

Duval, R. (1993). Registres de représentation sémiotique et fonctionnement cognitif da la pensée. In Annales de didactique et de sciences cognitives, 5.

Duval, R. (1996) Quel cognitif retenir en didactique des mathématiques? Revista RDM, 16, 1-57.

Duval, R. (1997). La notion de registre de représentation sémiotique et l'analyse du fonctionnement cognitif de la pensée. Curso dado à PUC/SP.

Duval, R. (1999). Les problèmes fondamentaux de l'apprentissage des mathématiques et les formes supérieures du développement cognitif. Curso dado à Universidad del Valle Santiago de Cali, 97p.

Duval, R. (2003a). Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão em matemática. In S. D. A. Machado (Org.). Aprendizagem em matemática: registros de representação semiótica (pp. 11-36). Campinas: Papirus.

Duval, R. (2003b) Décrire, visualiser ou raisonner: quels “apprentissages premiers” de l’activité mathematique? In Annales de Didactique et de Sciences Cognitives.

Duval, R. (2004). Semiosis y pensamiento humano: registros semióticos y aprendizajes intelectuales. Santiago de Cali: Universidad del Valle, Instituto de Educación y Pedagogía, Grupo de Educación Matemátic. Trad. de Myriam Vega Restrepo.

DUVAL, R. (1995). Sémiosis et pensée humaine: registres sémiotiques et apprentissages intellectuels. Berne: Peter Lang.

Duval, R. (2004). Les problemas fundamentales en el aprendizaje de las matemáticas y las formas superiores en el desarrollo cognitivo. Trad. Myrian V. Restrepo. Santiago de Cali: Merlín I. D.

DUVAL, R. (2005). Les conditions cognitives de l’apprentissage de la géométrie: développement de la visualisation, différenciation des raisonnements et coordination de leurs fonctionnements. In Annales de didactique et sciences cognitives, Irem de Strasbourg, 10, 5-53.

Duval, R. (2011). Gráficos e equações: a articulação de dois registros. Trad. Méricles T. M. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 6, 96-112. doi: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2011v6n2p96

Duval, R. (2012a). Diferenças semânticas e coerência matemática. Trad. Méricles T. M. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 7, 99-117. doi: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2012v7n1p97

Duval, R. (2012b). Abordagem cognitiva de problemas de geometria em termos de congruência. Trad. Méricles T. Moretti. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 7, 118-138. doi: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2012v7n1p118

Duval, R. (2022). As condições cognitivas da aprendizagem da geometria: desenvolvimento da visualização, diferenciação dos raciocínios e coordenação de seus funcionamentos. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 17, 1-52. doi: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2020.e85937

McDermott, L. C., Rosenquist, M. L., & Van Zee, E. H. (1987). Student difficulties in connecting graphs and physics: Examples from kinematics. American Journal of Physics, 55(6), 503-513. doi: https://doi.org/10.1119/1.15104

Moretti, M. T. (2002) O papel dos registros de representação na aprendizagem de Matemática. Contrapontos, 6, 343-362. Recuperado de: https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rc/article/download/180/152

Morreti, M. T. (2013). Semiosfera do olhar: um espaço possível para a aprendizagem da geometria. Acta Scientiae, 17, 289-303. Recuperado de: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/view/568

Peirce, C. S. (2000). Semiótica. Trad. J. T. Coelho Netto. São Paulo: Perspectiva.

Sabel, E (2021). O papel das funções discursivas na análise da produção de alunos na resolução de problemas (Dissertação de Mestrado em Educação Científica e Tecnológica). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Van Hiele, P. M., & Van Hiele-Geldov, D. (1958). Report on methods of initiation into geometry, edited by H. Freudenthal, J.B. Woters (pp. 67-80). Then Netherands: Groningen.

Published

2023-11-24

Issue

Section

Artigos