Manifest for an anthropology of mathematics education
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2024.e97208Keywords:
Ethnograph, Autoethnography, Duoethnography, Teacher Training, Continuing EducationAbstract
This article promotes a debate that converges in a space-time, intending possible dialogues between two areas of knowledge: "Anthropology" and "Mathematics Education" - using duoethnography for this creative writing. Divided into three main axes, the article explores the relationships between anthropology, the training of mathematics educators, and autoethnography as a perspective for continuing education by examining the training experience in a group of Anthropology of Education (Mathematics). The writing allows for a dialogue between the voices and experiences of three researchers from the Anthropology and Education Anthropology and Education Research Group (GPAE). The data were produced through meetings made possible and held on the Google Meet platform in the year 2023. Through the exchanges and debates originating from these meetings, a manifesto was produced for the field of Mathematics Education in order to delineate Anthropology (ethnographies and autoethnographies) as more embodied, sensitive, and reflective epistemic possibilities that provide mathematics educators with training from alterity.
References
DaMatta, Roberto. (2010). Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco.
Ellis, Carolyn, & Bochner, Arthur P. (2000). Autoetnography, personal narrative, relexivity: researcher as subject. In: Denzin, Norman; Lincoln, Yvonna. Handbook of qualitative research. Thousand Oaks, CA: Sage, p. 733-768.
Ellis, Carolyn, Adams, Tony E, & Bochner, Arthur P. (2011) Autoethnography: an overview. Forum: Qualitative Social Research Sozialforschung, v. 12, n.1, pp. 1-18.
Gama, Fabiene. (2016). Sobre emoções, imagens e os sentidos: estratégias para experimentar, documentar e expressar dados etnográficos. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 15, n. 45, pp. 116-130. Disponível em: http://www.cchla.ufpb.br/rbse/GamaArt.pdf. Acesso em: 07 nov. 2023.
Gama, Fabiene. (2020). A autoetnografia como método criativo: experimentações com a esclerose múltipla. Anuário Antropológico, v. 45, n. 2, pp. 188-208.
Gama, Fabiene. (2023). Episódio 7 – autoetnografia, com Fabiene Gama. Podcast Fazeres etnográficos em tempos de pandemia, 2021. Organizadora: Juliane Bazzo. 4min. e 41s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kKKMhqGOue4. Acesso em: 07 nov. 2023.
Laplantine, François. (2003). Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense.
Martins, Igor Micheletto. (2020). Gênero e sexualidade na formação de professores: uma análise curricular do curso de licenciatura em matemática da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). [dissertação de mestrado, Ensino e Processos Formativos]. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP).
Martins, Igor Micheletto, & Pisani, Mariane da Silva (2022). Uma (anal)ise da repercussão sobre a ozonioterapia retal como tratamento de Covid-19. Cadernos de Gênero e Diversidade, 8(2), 13–37.
Mignolo, Walter D. (2008). Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, n. 34, pp. 287-324.
Laraia, Roque de Barros. (2017). Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.
Larrosa, Jorge. (2003). O Ensaio e a Escrita Acadêmica. Educação & Realidade, v. 28, n. 2, pp. 101-115. Disponível em: http://bit.ly/3sq23ET. Acesso em: 06 nov. 2023.
Mortinho, Elda de Aguiar Gama. (2022). Autoetnografia de uma professora de Biologia em tempos de coronavírus: tensões e emoções na prática escolar. 159f. Dissertação (Mestrado em Ensino e Processos Formativos) – Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira.
Oliveira, Amurabi. (2012). Antropologia e antropólogos, educação e educadores: o lugar do ensino de Antropologia na formação docente. Percursos - UDESC, Florianópolis, v. 13, pp. 120-132.
Peirano, Mariza. (2014). Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 20, n.42, pp. 377-391, jul/dez.
Ribeiro-Queiroz, Marcela. (2022). Diálogos cotidianos: cartas a quem se atreve (re)existir. 159f. Dissertação (Mestrado em Ensino e Processos Formativos) – Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira.
Sawyer, Richard D, & Norris, Joe. (2013). Duoethnography: Understanding qualitative research. New York: Oxford University Press.
Santana, Marcela Lopes. (2019). Conversas de Corredores: Uma pesquisa narrativa sobre coordenação pedagógica e formação continuada de professores que ensinam Matemática nos Anos Iniciais. [dissertação de mestrado, Ensino e Processos Formativos]. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP).
Souza, Igor Neves de (2021). Cartas Pedagógicas: masculinidades e escola. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ensino e Processos Formativos) – Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto.
Versiani, Daniela Beccaccia. (2002). Autoetnografia: uma alternativa conceitual. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 37, n. 4, pp. 57-72.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Harryson Júnio Lessa Gonçalves, Marcela Lopes de Santana, Igor Micheletto Martins, Carla Araujo de Souza, Arthur Henrique Sciarini

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).
