A tradução como prática da alteridade.

Autores

  • Maria Cristina Batalha Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Geraldo Ramos Pontes Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Toda vez que nos debruçamos sobre a cultura do outro, somos levados a refletir sobre nós mesmos e sobre o modo pelo qual nos posicionamos diante deste outro. Este trabalho consiste em uma reflexão a respeito do tipo de relação que se estabelece entre duas culturas quando o texto traduzido é o veículo desse intercâmbio.

Biografia do Autor

Maria Cristina Batalha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Geraldo Ramos Pontes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui mestrado em Literaturas de Língua Francesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992) e doutorado em Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1998). Atua na área de Letras, como professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com ênfase nas Literaturas de Língua Francesa e no Comparativismo Literário. Pesquisa a relação da alteridade sócio-cultural com os campos lingüístico e literário.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

01-01-2004

Como Citar

Batalha, M. C., & Pontes, G. R. (2004). A tradução como prática da alteridade. Cadernos De Tradução, 1(13), 27–43. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

Seção

Artigos