The ludic culture in the context of childhood education in the field: practices and experiments in Tracuateua-PA
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2022.e82716Abstract
This study addresses the playful culture of boys and girls from a school in the Amazon of Pará. From the problem raised, how do children in early childhood education in the countryside experience playful culture? We launched as the central objective, to examine practices and playful experiments conducted by girls and boys from the countryside. As it is a study with and not about children, the socio-historical approach with direct observation was adopted as a method to survey aspects of their lives. Still, we used the thematic narratives to deepen what we were unable to capture in the observations. Finally, the production of drawing made it possible for children to represent what they understand as playful culture. The results showed that children in early childhood education in the countryside, being under the control of the school, present forms of resistance for the right to play. They transform teaching resources, such as educational games, books, chairs, into different objects of their imagination.
References
AMARAL, Dário Dantas do. et al. Campos e florestas das bacias dos rios Atuá e Anajás, ilha do Marajó. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi, 2007.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2009.
BORBA, Ângela Meyer. As culturas da infância no contexto da educação infantil. In: VASCONCELLOS, Tânia de. (org.). Reflexões sobre infância e cultura. 1. ed. Niterói: EDUFF, 2008. p. 73-92.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas: Mercado de letras, 2002.
BRASIL. Resolução nº. 510 de 07 de abril de 2016. Ética na Pesquisa na área de Ciências Humanas e Sociais. Diretrizes e Normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Brasília, 13 jun. 2013. Seção 1 p. 59. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf. Acesso em: 20 jun. 2020.
BRASIL. Resolução Nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação infantil. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 2 jan. 2020.
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BROUGERE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. Rev. Fac. Educ., São Paulo, v. 24, n. 2, p. 103-116, jul. 1998. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551998000200007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 9 nov. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-25551998000200007.
CORSARO, William A. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DELALANDE, Julie. As crianças na escola: pesquisas antropológicas. In: MARTINS-FILHO, Altino José; PRADO, Patrícia Dias (org.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, 2011, p. 61-80.
IBGE. Instituto brasileiro de geografia e estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. 2ª Ed. Rio de Janeiro, 2012.
LEITE, Maria Isabel. Desenho infantil: questões e práticas polêmicas. In: Kramer, Sônia e LEITE, Marcia Isabel. Infância e produção cultural. Campinas/SP: Papirus, p.131-150. 1998.
MARTINS FILHO, Altino José. Pesquisa com crianças, deixar fazer viver a viva voz das crianças. Revista Humanidades e Inovação v.7, n.28. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/2072. Acesso em: 13 jul. 2021.
MOLON, Susana Inês. Questões metodológicas de pesquisa na abordagem sócio histórica. Informática na educação: teoria & prática. Porto Alegre, v. 11, n. 1, jan./jun. 2008. Disponível em: www.seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/viewFile/7132/4884. Acesso em: 3 jun. 2015.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. O currículo na educação infantil: o que propõem as novas diretrizes nacionais? ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO – Perspectivas Atuais Belo Horizonte, novembro de 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15860&Itemid=1096. Acesso em: 20 dez. 2021.
SARMENTO, Manuel Jacinto. Conhecer a infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas. In: MARTINS-FILHO, Altino José; PRADO, Patrícia Dias (org.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, 2011, p. 27-60.
SOUSA, Emilene Leite de; PIRES, Flávia Ferreira. “Vai entrar no livro? A participação das crianças nas pesquisas de campo e na construção de textos etnográficos”. Revista Humanidades e Inovação v.7, n.28. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/2077. Acesso em: 13 jul. 2021.
SILVA, Juliana Bezzon da; SILVA, Ana Paula Soares da. A criança e o ambiente natural: experiências da educação infantil em assentamento rural. In: SILVA, Isabel de Oliveira e; SILVA, Ana Paula Soares da; MARTINS, Aracy Alves. Infância do campo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, p. 167-183.
SILVA, Ana Paula Soares da; PASUCH, Jaqueline. Orientações curriculares para a educação infantil do campo. In: I Seminário Nacional: Currículo em Movimento – Perspectivas Atuais, Belo Horizonte, 2010.
SILVA, Ana Paula Soares da; PASUCH, Jaqueline; SILVA, Juliana Bezzon da. Educação Infantil do campo. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Docência em Formação).
VIGOTSKY, Levi Semenovich. A formação social da mente. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Downloads
Published
Issue
Section
License
As pessoas autoras cedem à revista Zero-a-Seis os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International. Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.
As pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.