Transformação Digital e Ambidestria organizacional: o que podemos aprender com uma empresa do varejo Pet
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2025.e100404Palavras-chave:
Varejo Pet, Exploração e Explotação, Ambidestria, Transformação Digital, Capacidades DigitaisResumo
Objetivo: Avaliar um caso de uso da Tecnologia de Informação (TI) bimodal (ou TI ambidestra) de uma empresa do varejo Pet, identificando a forma como a orquestração da tecnologia está definida em suas funções, processos e meios de gestão, bem como as vantagens e desafios do modelo proposto, no que tange a capacidade de inovação impulsionada pela ambidestria organizacional (exploration e exploitation), para apoiar a Transformação Digital (TD) dessa organização.
Método: Estudo de caso único.
Principais resultados: A pesquisa trouxe dois destaques: um relacionado com a cultura organizacional - a TI ambidestra ainda apresenta desafios humanos que precisam ser continuamente trabalhados e superados, e outro relacionado à liderança de executivo sênior – a importância de existir um papel orquestrador (TI Estratégica) para coordenar os dois times (TI Tradicional e TI Inovativa).
Relevância/originalidade: Esta pesquisa fez a conexão de três conceitos (ambidestria, exploration, e o exploitation) com o de transformação digital, trazendo como apoio o estudo de um caso prático de uma organização do setor de Varejo Pet.
Contribuições teóricas/metodológicas: Tendo como plano de fundo a teoria da Aprendizagem Organizacional, o estudo em questão trouxe uma visão moderna e aplicada do termo ambidestria como capacidade bimodal relevante para condução da transformação digital nas organizações.
Contribuições para a gestão: A pesquisa gerou um diagrama de referência com as posições dos executivos C-Levels da empresa (CMO, CIO, CDO), fazendo a conexão com os conceitos de Ambidestria, Exploration e Exploitation.
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