Análise do bem-estar municipal no nordeste brasileiro sob a ótica do IDHM eficiente

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2023.e60280

Palavras-chave:

Desenvolvimento municipal, Eficiência, Nordeste

Resumo

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) tem sido amplamente utilizado como guia para os gestores criarem políticas públicas, porém não considera se tais municípios estão alocando os recursos de forma eficiente. Portanto, este estudo objetiva mensurar um IDHM no Nordeste brasileiro incorporando a dimensão eficiência e comparar com o índice que não considera tal componente. Utilizou-se o método de Análise Envoltória dos Dados (DEA) para determinar a eficiência dos gastos com educação e saúde, que juntamente com o índice de Gini fizeram parte do cálculo do índice de eficiência média. Esse índice foi incluído à média geométrica do IDHM-Educação, IDHM-Longevidade e IDHM-Renda, resultando no índice de desenvolvimento humano municipal eficiente (IDHME). Os resultados mostraram que não necessariamente os altos níveis de bem-estar social dos municípios estão relacionados ao emprego adequado dos recursos públicos municipais.

Biografia do Autor

Renata Benício de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutoranda em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP).

Eliane Pinheiro de Sousa, Universidade Regional do Cariri (URCA)

Pós-Doutora em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) e Professora da Universidade Regional do Cariri (URCA).

Alessandra Maria Gomes Rodrigues, Universidade Regional do Cariri (URCA)

Economista e Especialista em Gestão Financeira e Consultoria Empresarial pela Universidade Regional do Cariri (URCA).

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Publicado

28-04-2023

Como Citar

Oliveira, R. B. de, Sousa, E. P. de, & Rodrigues, A. M. G. (2023). Análise do bem-estar municipal no nordeste brasileiro sob a ótica do IDHM eficiente. Revista De Ciências Da Administração, 25(65), 1–17. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2023.e60280

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