No desarranjo do arranjo: processos formativos em experimentação com geometrias
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n3p55Resumo
Uma pesquisa em Educação Matemática apostou numa política cognitiva inventiva e no pensamento não dogmático como modo de atentar-se à variância presente no imanente do viver. Trouxe experimentação com dispositivo do circo - tecido aéreo preso em um abacateiro – que fez nascer geometrias e existires. Barbantes e cadernos e fotos fizeram arrastar língua e matemática, que gaguejaram. Modos de operar com geometrias inventadas nasceram no desarranjo do arranjo. Junto a isto, processos formativos em invenção com tecido, com barbante, com risos, com riscos, com saber-sabor produzindo-se com geometrias. Adolescentes e professores e professoras em formação arriscando-se no perder-se de seus territórios, no tombamento de seus rostos e suas tantas significações na processualidade da formação, inventam-se com geometrias inventadas. O mapeamento da processulidade vívida destes processos formativos compuseram-se junto a uma política de narratividade que banhou-se em afetos do jogo Branco-Augusto da palhaçaria e das filosofias da diferença.
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