Tudo são fixações! Descrever o mundo
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n2p159Resumo
Este artigo intenta problematizar, a partir da evidência da proliferação de mapas (visuais) no decorrer dos séculos XV a XVII, a entrada em cena de artefatos imagéticos (não apenas mapas, mas imagens em geral), até então descreditados em relação a fontes textuais, em uma cultura que historicamente vê-se fortemente dominada pela escrita. O questionamento é, afinal: o que tornou possível esse acontecimento (da proliferação de imagens)? O que se busca, portanto, é analisar que alterações são percebidas no estatuto epistemológico das imagens na produção do conhecimento a partir, especialmente, do período renascentista.
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