Tudo são fixações! Descrever o mundo

Autores

  • Rosilene Beatriz Machado Universidade Federal de Santa Catarina
  • Cláudia Regina Flores Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n2p159

Resumo

Este artigo intenta problematizar, a partir da evidência da proliferação de mapas (visuais) no decorrer dos séculos XV a XVII, a entrada em cena de artefatos imagéticos (não apenas mapas, mas imagens em geral), até então descreditados em relação a fontes textuais, em uma cultura que historicamente vê-se fortemente dominada pela escrita. O questionamento é, afinal: o que tornou possível esse acontecimento (da proliferação de imagens)? O que se busca, portanto, é analisar que alterações são percebidas no estatuto epistemológico das imagens na produção do conhecimento a partir, especialmente, do período renascentista.

Biografia do Autor

Rosilene Beatriz Machado, Universidade Federal de Santa Catarina

É docente do Departamento de Metodologia de Ensino do Centro de Ciências da Educação da UFSC. É licenciada em Matemática, mestre e doutora em Educação Científica e Tecnológica pela UFSC.

Cláudia Regina Flores, Universidade Federal de Santa Catarina

É docente do Departamento de Metodologia de Ensino do Centro de Ciências da Educação da UFSC e professora credenciada no Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica (UFSC). É licenciada em Matemática, mestre e doutora em Educação, linha Ensino de Ciências e Matemática, pela UFSC. Tem orientado projetos de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado em temas ligados à História, à Arte e à Visualização em interação com a Educação Matemática. É bolsista Produtividade em Pesquisa – CNPQ desde o ano de 2011 e coordena o Grupo de Estudos Contemporâneos e Educação Matemática (GECEM), criado em 2009.

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Publicado

2018-11-28

Edição

Seção

Artigos