Ginástica no Brasil: ausência na escola x ascensão na academia

Autores

  • Cintia de la Rocha Freitas Universidade Federal de Santa Catarina
  • Anderson Simas Frutuoso Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n47p278

Resumo

A ginástica, enquanto manifestação da cultura corporal e conteúdo fundamental da Educação Física vêm, ao longo dos anos, perdendo espaço nas aulas de Educação Física escolar no Brasil, e ascendendo nas academias de ginástica. Assim, o presente estudo tem como objetivo gerar reflexões em relação à ginástica no ambiente escolar e nas academias de ginástica, buscando explicações para estes rumos indesejados seguidos em nosso país. É preocupante o fato da Educação Física escolar brasileira restringir seu conteúdo ao esporte, deixando de lado a ginástica e outros temas da cultura corporal. É também incômodo o vínculo da ginástica de academia com o consumo característico da sociedade atual. Percebe-se a urgência em se ampliar a aborgagem dos conteúdos da ginástica nos cursos de formação inicial em Educação Física, possibilitando a incorporação dos conhecimentos necessários para desenvolver com qualidade e segurança o trabalho de ginástica, independentemente do contexto em que é desenvolvido.

Biografia do Autor

Cintia de la Rocha Freitas, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Ciências do Movimento Humano (UFRGS);
Universidade Federal de Educação Física (UFSC);
Florianópolis (SC), Brasil;

Endereço para correspondência: Eng. Agrônomo Andrey Cristian Ferreira, s/n. Campus Universitário, Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis-SC – Brasil

Tel. Nº: +55 (48) 3721-4779

Anderson Simas Frutuoso, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestre em Educação Física (UFSC);
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC);
Florianópolis (SC), Brasil;

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Publicado

2016-05-25

Como Citar

FREITAS, Cintia de la Rocha; FRUTUOSO, Anderson Simas. Ginástica no Brasil: ausência na escola x ascensão na academia. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 47, p. 278–289, 2016. DOI: 10.5007/2175-8042.2016v28n47p278. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2016v28n47p278. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Porta Aberta