O processo de difusão do kung fu no ocidente: entre o sentido de perda e a inevitabilidade da perda do sentido

Autores

  • Fernando Dandoro Castilho Ferreira Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Juliano de Souza Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Wanderley Marchi Júnior Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29n51p13

Resumo

Neste artigo, procuramos problematizar aspectos do processo de desenvolvimento do Kung Fu na China e de sua posterior difusão para o Ocidente à luz da teoria sociológica de Norbert Elias. Para cumprir este objetivo, estruturamos o texto em três partes. Na primeira delas, apresentamos alguns elementos da teoria de Elias que são úteis para estudar o Kung Fu. Na segunda parte do artigo, por sua vez, trazemos alguns indícios acerca do processo de difusão do Kung Fu para o Ocidente, tomando como leitura auxiliar a obra “O Mosteiro de Shaolin” de Meir Shahar. Na terceira e última parte do texto, sugerimos que a recepção do Kung Fu no Ocidente engendra um processo social que conjuga elementos da tradição chinesa e da modernidade capitalista, conferindo a essa prática um caráter híbrido e polissêmico.

 

Biografia do Autor

Fernando Dandoro Castilho Ferreira, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Curitiba/Paraná, Brasil.

E-mail: fernando_dcf@yahoo.com.br

Juliano de Souza, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Doutor em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Maringá/Paraná, Brasil. E-mail: julianoedf@yahoo.com.br

Wanderley Marchi Júnior, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Curitiba/Paraná, Brasil. E-mail: marchijr@ufpr.br

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Publicado

2017-07-20

Como Citar

FERREIRA, Fernando Dandoro Castilho; SOUZA, Juliano de; MARCHI JÚNIOR, Wanderley. O processo de difusão do kung fu no ocidente: entre o sentido de perda e a inevitabilidade da perda do sentido. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, n. 51, p. 13–27, 2017. DOI: 10.5007/2175-8042.2017v29n51p13. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2017v29n51p13. Acesso em: 6 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais

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