¿Pueden los estudiantes universitarios que participan en un programa de actividad física y ocio cambiar su estilo de vida?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e79631

Resumen

El objetivo de este estudio fue verificar si los estudiantes universitarios que participaron en un programa de actividad física y ocio modificaron su estilo de vida; si han cambiado sus hábitos, si este cambio, en su percepción, podría continuar implementándose durante su vida y si podría influir en el cambio de hábitos de las personas cercanas a su vida social / familiar. Para realizar este estudio, los participantes respondieron un cuestionario en línea. Se concluyó que la universidad puede influir en los hábitos de los estudiantes, aportando una mejor calidad de vida y salud a éstos y a las personas que conviven con ellos, debido a la reverberación de hábitos de la práctica deportiva adquiridos en el ámbito universitario.

Biografía del autor/a

Carla Emilia Rossato, Universidade Federal de Santa Maria

Mestre em Educação Física (UFSM)

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

http://lattes.cnpq.br/8063648214367196

https://orcid.org/0000-0002-1821-0511

Gabriela dos Santos de Souza

Doutoranda em Distúrbios da Comunicação Humana (UFSM)

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

http://lattes.cnpq.br/7374301935324478

https://orcid.org/0000-0002-3725-9847

Luciane Sanchotene Etchepare Daronco

Doutorado em Ciência do Movimento Humano (UFSM)

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

http://lattes.cnpq.br/5961818456953354

https://orcid.org/0000-0002-9726-5982

Sílvia Maria de Oliveira Pavão

Doutora em Educação (UAB)

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

http://lattes.cnpq.br/6934897603622261

https://orcid.org/0000-0002-5365-0280

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Publicado

2021-07-06

Cómo citar

ROSSATO, Carla Emilia; SOUZA, Gabriela dos Santos de; DARONCO, Luciane Sanchotene Etchepare; PAVÃO, Sílvia Maria de Oliveira. ¿Pueden los estudiantes universitarios que participan en un programa de actividad física y ocio cambiar su estilo de vida?. Motrivivência, Florianópolis, v. 33, n. 64, p. 1–19, 2021. DOI: 10.5007/2175-8042.2021.e79631. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/79631. Acesso em: 26 nov. 2024.

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