Itinerante Futebol Clube: a desconstrução do torcer e as relações entre clubes e torcidas

Autores

  • Alexandre Francisco Alves UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
  • Silvio Ricardo da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29nespp18

Resumo

Em Minas Gerais, nos últimos anos, três clubes transferiram sua equipe para outros municípios, dentre elas o Ipatinga FC que se transferiu para a cidade de Betim, em 2013, retornando para sua cidade natal ao final do mesmo ano. A proposta deste estudo foi compreender o processo de (des)configuração e (re)configuração do torcer nas cidades de Betim e Ipatinga, e como se estabeleceu a relação das torcidas com o Ipatinga FC / Betim EC. Para tal, aplicaram-se formulários e entrevistas semiestruturadas aos torcedores dos dois clubes. Os resultados, embora distintos nas duas cidades estudadas, apontam para um envolvimento dos torcedores com os clubes enquanto uma opção de lazer e que os mesmos são representativos na forma de expressão dos sentimentos que os torcedores apresentam com seus lugares e territórios.

Biografia do Autor

Alexandre Francisco Alves, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Mestre em Estudos do Lazer pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer da Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Membro do Grupo de Estudos Sobre Futebol e Torcidas (GEFuT). 

Professor de Educação Física da Rede Municipal da Prefeitura Municipal de Betim-MG.

 

Silvio Ricardo da Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Doutorado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Professor Universidade Federal de Minas Gerais, docente do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer da UFMG e coordenador do Grupo de Estudos Sobre Futebol e Torcidas (GEFuT).

Referências

REFERÊNCIAS

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Publicado

2017-12-08

Como Citar

ALVES, Alexandre Francisco; DA SILVA, Silvio Ricardo. Itinerante Futebol Clube: a desconstrução do torcer e as relações entre clubes e torcidas. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, p. 18–36, 2017. DOI: 10.5007/2175-8042.2017v29nespp18. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2017v29nespp18. Acesso em: 8 nov. 2024.

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