Educação intercultural: a construção da identidade e da diferença nos movimentos sociais

Autores

  • Reinaldo Matias Fleuri Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Discute-se epistemologicamente a perspectiva intercultural da educação, focalizando no contexto brasileiro as relações de identidade e diferença que se desenvolvem em movimentos sociais, assim como na educação popular e escolar. 0 paradigma da complexidade revelou-se uma perspectiva epistemológica fecunda para tornar possível um salto lógico necessário a compreensão crítica do conceito e das propostas de educação intercultural. É nesta direção que o grupo responsável pelo processo integrado de pesquisa está avançando: 1) na elaboração crítica dos pressupostos epistemológicos da intercultura, 2) na conceituação da educação intercultural pertinente à realidade brasileira, 3) no estudo da intercultura nas relações entre etnias, entre gerações e nos movimentos sociais, 4) tendo em vista a elaboração de subsídios teórico-metodológicos para a formação de educadores.

Biografia do Autor

Reinaldo Matias Fleuri, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1988), realizou estágios de pós-doutorado na Università degli Studi di Perugia, Itália (1996), e na Universidade de São Paulo (2004). Professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina.

Mais informações: http://lattes.cnpq.br/0966229092773143

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Publicado

2002-01-01

Como Citar

Fleuri, R. M. (2002). Educação intercultural: a construção da identidade e da diferença nos movimentos sociais. Perspectiva, 20(2), 405–423. https://doi.org/10.5007/%x