A pandemia no corpo: infâncias, espaços e tempos em tempos de confinamento
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2024.e92597Palavras-chave:
Infâncias, Pandemia, ArgentinaResumo
A pandemia mudou muito o cotidiano das pessoas ao redor do mundo. No caso especial das crianças, sua escolarização, seus relacionamentos, suas diversões e seus deslocamentos foram afetados por limitações de mobilidade, encerramento de atividades e receios sobre os riscos de contatos face a face em relação à sua própria saúde e de terceiros. O objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão sobre o cotidiano das infâncias na Argentina durante a pandemia em relação à escolarização a distância, socialização mediada por telas ou face a face em espaços abertos (quando habilitado) e, por fim, a relação com o corpo, com percepções e expectativas quanto ao retorno ao presencial e as implicações sobre o corpo. O sedentarismo, as telas e as percepções corporais atravessam a relação da infância com seu ambiente desde o início da pandemia. Pretendemos apresentar uma análise teórica e reflexiva dessas dimensões.
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