A excepcionalidade de Hannah Arendt e o pensamento como experiência ordinária

Autor/innen

  • Lílian do Valle Universidade Estadual do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2011v29n2p673

Abstract

O que teria levado Hannah Arendt a recusar de forma sistemática a identidade
de fi lósofa? O artigo pretende mostrar que essa recusa não é, para a autora, uma atitude negativa, mas a escolha deliberada do questionamento como realidade íntima e como experiência compartilhada, frente às exigências da ação – esta atividade que, segundo a autora, só é dada aos humanos. E sugerir que esta é a melhor defi nição da excepcionalidade de Arendt.

Autor/innen-Biografie

Lílian do Valle, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Doutora em educação pela Université Paris V – René Descartes. Professora titular de filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.

Veröffentlicht

2011-06-27

Zitationsvorschlag

do Valle, L. (2011). A excepcionalidade de Hannah Arendt e o pensamento como experiência ordinária. Perspectiva, 29(2), 673–697. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2011v29n2p673