A lei nº 11.274/2006 e sua implicação na prática cotidiana das classes de alfabetização

Autor/innen

  • Leonete Luzia Schmidt Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Mara Luciane da Silva Furghestti Unisul e SEE

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2016v34n1p223

Abstract

Neste artigo, procura-se conhecer como a organização do tempo, a articulação entre os três primeiros anos do Ensino Fundamental e a concepção de alfabetização definidas na Lei nº 11.274/2006 foram incorporadas no cotidiano escolar nas classes de alfabetização de escolas públicas. Os dados coletados através de observação, entrevista e análise de documentos evidenciaram que cada escola tem sua organização do tempo orientada pelos documentos oficiais; que não há ainda uma prática pedagógica articulada entre as turmas do 1º, 2º e 3º ano; e que todas têm a concepção tradicional de ensino como norte, condicionando as crianças a um modo de apropriação da leitura e da escrita bastante restrito, se considerada a perspectiva da alfabetização com letramento incorporada nas políticas curriculares que determinam as práticas para as classes de alfabetização.

Autor/innen-Biografien

Leonete Luzia Schmidt, Universidade do Sul de Santa Catarina

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professora do Curso de Pedagogia e da Pós-Graduação em Educação na Universidade do Sul da Santa Catarina (UNISUL).

Mara Luciane da Silva Furghestti, Unisul e SEE

Mestra em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Integradora na Gerência de Educação na Secretaria do Estado da Educação de Santa Catarina

Veröffentlicht

2016-06-21

Zitationsvorschlag

Schmidt, L. L., & da Silva Furghestti, M. L. (2016). A lei nº 11.274/2006 e sua implicação na prática cotidiana das classes de alfabetização. Perspectiva, 34(1), 223–239. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2016v34n1p223