Decolonization of ourselves and possibilities of building bricolated methodological pathways
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e85968Keywords:
Education, Bricolored paths, MethodologyAbstract
This study, from a qualitative approach, aims to sketch possibilities that can help in the theoretical and, at the same time, methodological field, for the construction of bricolage paths when doing research with social and cultural groups, which, in a certain way, differ from our western model of society. For this purpose, the present discussion is constituted by means of a bibliographic study as well as our experiences. In order to reach the goal and produce questions about the research process, we seek support on post-critical contributions from the cultural studies field, on assumptions from post-colonial theories, and on authors from the Modernity/Coloniality Group. The initial perceptions indicate that the act of researching with secularly subalternized social groups should respect the differences, and for this reason it is essential to trace decolonized paths, seeking the decolonization of us in the course of the research. In this way, working with theories that uncover colonial cover-ups collaborates to the act of re-signifying the research and to an epistemological posture based on bricolage that works as methodological scrapings that allow us to deviate from fixed paths, from naturalized, crystallized looks about the subjects we research and with whom we research. Therefore, it is imperative that we are in a continuous process of decolonization of ourselves.
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