Emancipación (Mündigkeit) y formación: bases críticas para la educación autorreflexiva
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e61992Resumen
Este documento busca reflexionar sobre la emancipación como un proyecto formativo con miras a construir una sociedad libre y democrática, en vista de la formación necesaria para la resistencia, trayendo a la educación nacional de hoy el significado de la formación para comprender la contradicción, es decir, comprender la tensión cuando lo particular se analiza en su totalidad y viceversa. Se basa en los autores de la Teoría crítica de la sociedad, especialmente Theodor W. Adorno, cuya propuesta de emancipación puede entenderse como el principio formativo mediante el cual se realiza una cultura auténtica. También se basa en la concepción de la formación (Bildung) como una fuerza para la superación de la razón adaptativa y funcional que exigen las propuestas educativas centradas únicamente en el mercado. Es de destacar que la formación crítica y, por lo tanto, autorreflexiva tiene como objetivo vislumbrar la recuperación de la dignidad humana perdida en las prácticas sociales fundadas en el mantenimiento prioritario del capital en el que el poder y la violencia de los demás no se cuestionan de tal manera que En la escuela, se proponen prácticas educativas que conforman a los sujetos con esta forma de producir vida, en lugar de buscar el desarrollo de una conciencia crítica capaz de revelar los elementos que participan en el proceso de pseudoformación que prevalece en la sociedad actual.
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