Prácticas de lectura y rendimiento en la escrita de alumnos de la enseñanza medio
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2020.e63289Resumen
El objetivo de esta investigación es estudiar la relación entre el rendimiento en la disciplina del portugués, variables sociodemográficas y las prácticas de lectura del estudiante de ambos sexos matriculados en la escuela secundaria en la escuela nocturna del estado de la red pública de São Paulo. Se aplicó cuestionario semiestructurado organizado en dos campos: caracterización sociodemográfica y de prácticas de lectura. También hubo dos sesiones de grupos focales y se recogen las puntuaciones otorgadas a cada participante en la disciplina portugués en los años 2014 y 2015. Los datos cuantitativos se analizaron utilizando estadística descriptiva (media y estándar - desviación). El análisis de los datos textuales fue realizado por la clasificación jerárquica descendente. Los resultados indicaron un rendimiento deficiente en el curso de portugués (media de 5,83) y baja frecuencia de lectura (69%). Además, hubo mejor desempeño de las alumnas del sexo femenino y mejor desempeño de los alumnos concluyentes de la Enseñanza Media. Los participantes declararon aumento en la frecuencia diaria de lectura y mayor dificultad en la comprensión en esta misma etapa de la Enseñanza Media. En cuanto al género literario, declararon preferir aventura y ficción. De acuerdo con los responsables, los profesores son los que más incentivan la lectura, seguidos de la familia y apuntan como motivo principal del desinterés por la lectura escolar la poca autonomía de los alumnos en la elección de los textos y la metodología empleada por los profesores en las clases. Los resultados confirmaron la necesidad de estudios en diferentes contextos como una manera de profundizar en la comprensión de la relación entre la lectura y el rendimiento en portugués.Citas
AGÊNCIA BRASIL. Recuperado em 02 de janeiro de 2019. http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-09/desempenho-de-estudantes-doensino-medio-e-menor-que-o-de-20-anos-atras
AGÊNCIA BRASIL. Recuperado em 02 de janeiro de 2019. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-01/enem-registra-maior-nota-dematematica-da-historia-do-exame
AMARAL, E. T. (2010). O professor de ensino médio e o seu olhar sobre a leitura e a escrita em sua disciplina. Dissertação de mestrado, Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP. SP, Brasil. Recuperado em 02 de fevereiro de 2019, https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/10032011_115919_dissertacao.pdf
ANDRADE, M. S. (2011). Psicopedagogia clínica. Manual para diagnóstico. Osasco, São Paulo: Unifieo.
ANDRADE, M. S. & Franco, M. L. P. B. (Orgs.), (2012). Livro: aprendizagem humana. Artigos: Leitura e escrita um direito de todos (Azevedo, C.). Em defesa da leitura (Barone, L. M. C.). São Paulo: Casa do Psicólogo.
AZEVEDO, C. (2007). A mediação da linguagem na construção da subjetividade. In: Andrade, M. S. & Souza Neto, J. C. de (Orgs.). Análise institucional. Diferentes perspectivas de aprendizagem, São Paulo: Expressão e Arte, p. 13-36.
AZEVEDO, C. (2012). A práxis do professor alfabetizador e a aprendizagem. São Paulo: Expressão e Arte, p. 13-36.
BARTHOLOMEU, D., MONTIEL, J. M. S. & MARJORIE C. R. (2014). Psicopedagogia, desenvolvimento humano e cotidiano escolar. São Paulo: Vetor.
BLANK,C. K. (2009). Práticas de leitura dos adolescentes das escolas de Ensino Médio do Rio Grande. BIBLOS, Rio Grande, Vol. 23, n°2, p.43-54. Recuperado em 02 de junho de 2015, http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/index.php/article/view/0000008447/a578b933ef5de3c1de9 75a225f4a9ccc
BRANDÃO, H. H. N. & MICHELETTI, G. (2002), Teoria e prática da leitura. In: Coletânea de textos didáticos. Componente curricular leitura e elaboração de textos. Curso de Pedagogia em Serviço. Campina Grande: UEPB.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB- Lei n° 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. Recuperado em 04 de fevereiro de 2019, http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf.
BRASIL. (1999). Ministério da Educação. Relatório Educação para todos. Versão preliminar. Recuperado em 05 de fevereiro de 2019, http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15774-eptrelatorio-06062014&Itemid=30192
BRASIL. 2000). Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Nacionais Curriculares. Brasília: MEC/ SEF, 2000. Recuperado em 02 de fevereiro de 2019, http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf
BRASIL. (2001). Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Nacionais Curriculares. Brasília: MEC/ SEF Recuperado em 10 de fevereiro de 2019, http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf
BRASIL. (2009). MEC - Ministério da Educação. Publicações. Recuperado em 02 de fevereiro de 2019, http://portal.mec.gov.br/programa-mais-educacao/publicacoes
BRASIL. (2014). Ministério da Educação. Relatório Educação para todos 2000-2015. Recuperado em 02 de fevereiro de 2019, http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15774-eptrelatorio-06062014&Itemid=30192 Acesso em 18 de outubro de 2016. BRASIL. Plano Nacional de Educação – PNE/ Ministério da Educação. Brasília, DF: INEP, 2016.
BRASIL. (2017). Ministério da Educação. Recuperado em 06 de fevereiro de 2019. http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=40361#nem_01
BRASIL. MEC/INEP. Relatório do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) – ciclo 1990. Brasília, Recuperado em 05 de fevereiro de 2019, http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/rev_inf/vol18_n1e2_2001/vol18_n1e2_2001_7artigo_ 111_130.pdf
CASTRO, C. A. & Castellanos, S. L.V. (2009). Apropriações e representações sócio - históricas do trinômio leitura . Recuperado em 05 de fevereiro de 2019, https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2009v14nesp1p42/19833
CHARTIER, R. (1991) Revista das Revistas – O mundo como representação. USP (SP)Vol. 05, n° 11, p. 172-191 Recuperado em 07 de fevereiro de 2019, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141991000100010
CHARTIER, R. (2007). Inscrever e apagar. Cultura escrita e literatura (séculos XI-XVIII). Tradução de Luzmara Curcino Ferreira, São Paulo: Editora da UNESP
CHARTIER, R. (2007). A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
CHARTIER, R. (2007). (2009). (Org.). Práticas de leitura. Tradução de Cristiane Nascimento. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade
CHARTIER, R. (2007). (2011). Práticas da leitura, 5ª ed.. São Paulo: Liberdade.
DIAS, S.B; Matos, A. & Silva, J.M. (2009). A evasão escolar no ensino médio: Um estudo de caso. V. 9 n°19 Recuperado em 08 de fevereiro de 2019 http://www.seduc.go.gov.br/imprensa/documentos/Arquivos/15%20%20Manual%20de%20Gest%C3%A3o%20Pedag%C3%B3gico%20e%20Administrativo/2.1 0%20Combate%20%C3%A0%20evas%C3%A3o/A%20EVAS%C3%83O%20ESCOLAR%2 0NO%20ENSINO%20M%C3%89DIO%20-%20UM%20ESTUDO%20DE%20CASO.pdf
FNDE (2015) Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Ministério da Educação, Brasil. Recuperado em 14 de fevereiro de 2016, http://www.fnde.gov.br/fnde/acesso-a-informacao.
GLASSER, A. E. (2010). Campo da leitura: Disputas e significações na formação do leitor. LINGUASAGEM, São Carlos, Vol. 15, n° 1, p. 01-14 – 2010 - ISSN – 1983-6988 41. Recuperado em 02 de setembro de 2015, http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao15/004.pdf
GOERGEN, P.(2005). Educação e valores no mundo contemporâneo. Revista Educação Social. V. 26 n°92pp. 983-1011. Recuperado em 10 de fevereiro de 2019, http://www.scielo.br/pdf/es/v26n92/v26n92a13.pdf
GONÇALVES, D.S.N. (2013). A importância da leitura nos anos iniciais. Monografia. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. São Gonçalo – RJ. Recuperado em 09 de fevereiro de 2019,http://www.ffp.uerj.br/arquivos/dedu/monografias/dsng.pdf
GONDIM, S. M. G. (2002). Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéa ,12 (24), 149-161.
GOUVEIA, J. M. (2009). Hábitos de leitura em crianças e adolescentes - um estudo de caso em alunos do terceiro ciclos do ensino básico. Dissertação de Mestrado,Universidade Portucalense, UPT, Porto, Portugal. Recuperado em 04 de abril de 2019, https://issuu.com/medull/docs/revista_psicologia_3
KLEIMAN, A (1996) Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. 1996. Campinas: Mercado de Letras.
LERNER, D. (2005). Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário, Porto Alegre: Artmed.
MELLO, E. de F. & TEIXEIRA, A. C. (2012). A interação social descrita por Vygotsky e a sua possível ligação com a aprendizagem das tecnologias de rede. Recuperado em 09de fevereiro de 2019. http://www.portalanpedsul.com.br/admin/uploads/2012/Educacao_Comunicacao_e_Tecnolog ias/Trabalho/06_03_38_6-7515-1-PB.pdf
MOLON, S. I. (2000). III Conferência de Pesquisa Sócio- Cultural – Subjetividade do Sujeito em Vygotsky. Campinas – SP. Recuperado em 13 de fevereiro de 2019, http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_nlinks&ref=000122&pid=S01013289201200030000800007&lng=pt
MORO, E. L. da S.; Souto, G. P. & Estabel, L. B. (2013). A influência da internet nos hábitos de leitura do adolescente. Recuperado em 08 de fevereiro de 2019, http://gebe.eci.ufmg.br/downloads/313.pdf
OLIVEIRA, K. L. de, & Santos, A. A. dos. (2006). Compreensão de textos e desempenho acadêmico. Psic: revista da Vetor Editora, 7(1), 19-27. Recuperado em 09 de fevereiro de 2019, http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S167673142006000100004&lng=pt&tlng=pt.
QUIOSA, A. S. (2004) Processos que permeiam a História ensinada. Recuperado em 24 de novembro de 2015, Disponível em: http://www.ufjf.br/virtu/files/2011/09/LEITURA-E-ESCRITA-PROCESSOSQUE-PERMEIAM-A-HIST%C3%93RIA-ENSINADA.pdf
RAUEN, R.F. (2008). Práticas pedagógicas que estimulam a leitura. Recuperado em 12 de fevereiro de 2019,http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/390-4.pdf
ROCHA, E.C.F. ; Melo, M.B.O & Lopes, D. (2012). A importância da leitura no processo de desenvolvimento da aprendizagem dacriança no Ensino Fundamental I. Revista Discentis – Revista Científica Eletrônica da Universidade do Estado da Bahia, Campus XVI – Irecê. Recuperado em 10 de maio de 2016, http://www.dcht16.uneb.br/revista/artigo1.pdf
ROSA, C. S. de S.(2005) Leitura: uma porta aberta na formação do cidadão. Recuperado em 20 de fevereiro de 2019, http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espacoautorias/artigos/leitura%20-%20uma%20porta%20aberta....pdf
SILVA, E.T. (1998). Criticidade e leitura: ensaios. Campinas, SP: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil.
SILVA, J. A. da. (2011). Artigo de estudos de linguagem – Discutindo sobre leitura. UNIFAP, Amapá, Vol. 1, n° 1, p. 22-35.
SILVA, M. J. M. da, & dos Santos, A. A. A. (2004). A avaliação da compreensão em leitura e o desempenho acadêmico de universitários. Recuperado em 02 de fevereiro de 2019, http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v25n3/a08v25n3.pdf
SILVA, G. T. (2015). Interação entre leitura e escrita: o impacto dos hábitos de leitura e da mediação em leitura na escrita de alunos do ensino médio. Dissertação de mestrado, Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUC, Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado em 02 de fevereiro de 2019, http://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/7071/1/000466238-Texto%2bCompleto0.pdf
SOARES, M. (2000). As condições sociais da leitura: uma reflexão em contraponto. In: ZILBERMAN, R.; SILVA, E. T. (Org.). Leitura: perspectivas disciplinares. São Paulo: Ed. Ática.
SOARES, M. (2003). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.
SOUZA, M. C. de (2008). Práticas de leitura no espaço escolar: (Im) posição do docente e a formação do discente. Recuperado em 03 de junho de 2016, http://www.cultura.al.gov.br/politicas-e-acoes/sistema-estadual-de-bibliotecaspublicas/leituras-recomendadas/Praticas%20 de%20leitura%20na%20escola.pdf
THOMAZI, A. R. G. (2005) Práticas de leitura na escola: entre formação humana e formação escolar. Recuperado em 03 de maio de 2015,http://www.mestradoemgsedl.com.br/wp-content/uploads/2010/06/PR%C3%81TICAS-DELEITURA-NA-ESCOLA-Entre-Forma%C3%A7%C3%A3o-Humana-eForma%C3%A7%C3%A3o-Escolar.pdf
VEIGA, L. & Gondim, S.M.G. (2001). A utilização de métodos qualitativos na ciência política e no marketing político. Opinião Pública. 2 (1), 1-15.
VYGOTSKY, L.S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
VYGOTSKY, L.S (2008). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 PATRICIA DOS SANTOS PESSOA, Márcia Siqueira de Andrade

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
