Sarah Affonso: diálogos transatlánticos
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2024v32n392147Palabras clave:
Sarah Affonso, mujeres artistas, modernismo, arte ingenuoResumen
Pionera del movimiento modernista portugués, Sarah Affonso (1899-1983) encontró a lo largo de su trayectoria poderosos obstáculos concretos e inconscientes que definieron su destino como mujer y artista: coadyuvó a su identidad para protagonizar la identidad de su esposo y artista de vanguardia, Almada Negreiros (1893-1970), y transmutó su carrera artística para gestionar un proyecto familiar. Es, por lo tanto, a través de la conciencia de la propia artista que presentaremos para las lectoras brasileñas la trayectoria de una mujer extraordinariamente revestida de libertad, pero que pronto se desnudó un poco de ella. Contextualizaremos, por último, su lugar en la historia del arte moderno portugués, retratando las figuras del lenguaje y las terminologías utilizadas por la crítica coeva para definirla bajo una serie de estereotipos vinculados más a su género que a su pintura.
Descargas
Citas
AFONSO, Lígia Filipa Dias. O SNI e a Bienal de São Paulo na génese da internacionalização contemporânea da arte portuguesa (1951-1973). 2018. Tese de Doutorado (História da Arte especialidade Museologia e Patrimônio Artístico). Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.
AFFONSO, Sarah. “Vida Artística – A pintora Sarah Affonso fala-nos sobre arte moderna”. O rebate, Lisboa, p. 4, 26 de janeiro de 1928.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Poesia Brasileira”. Diário de Minas, Belo Horizonte, 17 de outubro de 1924.
ANDRADE, Carlos Drummond de. A lição do amigo: cartas de Mário de Andrade a Carlos Drummond de Andrade anotadas pelo destinatário. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1982.
BUDIGNA, Luciano. “L’importanza di Lasar Segall nella giovane cultura brasiliana”. Settimana INCOM Illustrata, Roma, 26 de julho de 1958.
CATÁLOGO II BIENAL DE SÃO PAULO. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1953.
CHARRIER, Gilda. “Vie commune et pensée célibataire”. Dialogue, Paris, n.102, p.44-53, 1988.
FERRO, António (catálogo). Sarah Affonso. Lisboa, Salão Bobone, 18-30 janeiro 1928.
FRANÇA, José Augusto. O modernismo na arte portuguesa. Lisboa: ICP, 1979.
FRANÇA, José Augusto. “Ideia para a representação da III Bienal de São Paulo”. O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 de fevereiro de 1955.
LEHMKUHL, Luciene. O Café? de Portinari na Exposição do Mundo Português – agente catalisador do neorrealismo. Rio de Janeiro: Anais do Museu Histórico Nacional, v.54, 2021.
MENDES, Manuel. “Exposição Sarah Affonso e José Tagarro”. Seara Nova, n.191, p.365, 12 de dezembro de 1929.
NEGREIROS, Maria José Almada. Conversas com Sarah Affonso. Lisboa: Editora Arcádia, 1982.
NEGREIROS, Maria José Almada. Sarah Affonso. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1989.
NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? 2016. Disponível em http://www.edicoesaurora.com/ensaios/Ensaio6.pdf. Acesso em 01 de novembro de 2022.
NEMÉSIO, Vitorino. “1. Salão dos Independentes (Escultura – Pintura – Desenho)”. Seara Nova, Lisboa, n.208, abril, 1930.
PEDRO, Carlota Maria. Educação feminina no século XIX em Portugal: em busca de uma consciência. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, 2006.
PORTELA, Artur. “No Salão Bobone: A exposição de pintura inaugurada hoje. Diário de Lisboa, p.4, dezembro, 1929.
REGIO, José. “Divagação à roda do primeiro Salão dos Independentes”. Presença, Coimbra, n.27, p.4-8, junho-julho, 1930.
SARAIVA, Arnaldo. O modernismo brasileiro e o modernismo português: subsídios para o seu estudo e para a história das suas relações. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2015.
SAUSURRE, Ferdinand de. Cours de Linguistique Générale (1916). Paris: Payot, 1971.
SEABRA, Eurico de. Cartas as Mulheres. Lisboa: Porto Médico, 1915.
SIMINIONI, Ana Paula Cavalcanti. Mulheres artistas: nos salões e em toda parte. São Paulo: Arte123, 2022.
SOUZA, Antônio Cândido de Mello. Literatura e Sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1965.
VALSECCHI, Marco. Arte Straniera alla XXVI Biennale. Veneza: La Biennale di Venezia, 1952.
WOOLF, Virginia. A Room of One’s Own. Londres: Hogarth Press, 1929.
XAVIER, Leonor. Fala de Viver. Rio de Janeiro: Difel-Bertrand, 1986.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.


