Mathematical knowledge for the teaching of scale presented in graphs in the Primary School
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2019.e62664Abstract
This study aimed to establish Mathematical Knowledge for Scale Teaching (Ball et al, 2008) presented in statistical graphs. From the review of the literature and a diagnostic survey with children and adults of primary school, we established the necessary skills for the comprehension of for each type of Mathematical Knowledge for Teaching. Mathematical Knowledge for Scale Teaching should not be only theoretical/epistemological, but should allow the teacher to recognize a wrong answer, the nature of the mistake, be familiar with the common mistakes made by the students, plan an approach to teaching that can overcome the error, know the textbook and curriculum and also understand that type of complexity can be made by working with this concept in the evolution of schooling.
References
Ainley, J. (2000). Exploring the transparency of graphs and graphing. Proceeding 24nd Annual Meeting of the International Group for the Psychology of Mathematics Education, (1) South Africa.
Ainley, J.; Pratt, D.; Nardi, E. (2001). Normalising: children's activity to construct meanings for trend. Educational Studies in Mathematics, v. 45, n. 1-3, p. 131-146.
Araújo, L. C. (2007). Concepções e competências de um grupo de professores polivalentes relacionadas à leitura e interpretação de tabelas e gráficos. Dissertação (Mestrado Profissional) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo.
Arteaga, P.; Batanero; Ruiz, B. (2008). Complejidad semiótica de gráficos estadísticos en La comparación de dos distribuciones por futuros profesores. Trabajo presentado en el Grupo de Probabilidad y Estadística. XII Simposio de la Sociedad Española de Educación Matemática. Badajoz.
Arteaga, P., Batanero, C. y Cañadas,G. (2011). Evaluación del conocimiento especializado de la estadística en futuros profesores en una tarea abierta. En M. Marín, G. Fernández, L. Blanco y M. Palarea (Eds.), Investigación en Educación Matemática XV. (pp. 267-275). Ciudad Real: SEIEM.
Ball, D.; Bass, H. (2003).Toward a Practice-Based Theory of Mathematical Knowledge for Teaching. In: DAVIS, B.; SIMMT, E. (Ed.). Proceedings of the 2002 Annual Meeting of the Canadian Mathematics Education Study Group, p. 3-14
Ball, D. L.; Thames, M. H.; Phelps, G. (2008). Content Knowledge for Teaching: what makes it special? In: Journal of teacher educacion, v. 59, n. 5, p. 389-407.
Brasil. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática, Ensino de 1ª à 4ª série. Brasília, MEC/ SEF.
Brasil. (2015). Guia de livros didáticos: PNLD 2016: Alfabetização Matemática e Matemática: ensino fundamental anos iniciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica.
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC.
Cavalcanti, M. (2010). Como adultos e crianças compreendem a escala representada em gráficos. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) – UFPE, Recife.
Cavalcanti, M.; Natrielli, K. R.; Guimarães, G. (2010). Gráficos na mídia impressa. Boletim de Educação Matemática – Bolema, v. 23, p. 733 -752.
Cavalcanti, M ; Guimarães, G. L. (2016). Compreensão de Adultos e Crianças sobre Escala Representada em Gráficos. Perspectivas da Educação Matemática, v. 9, p. 849-868.
Díaz, D.; Batanero, C.; Arteaga, P.; Serrano, M. (2015). Análisis de gráficos estadísticos em libros de texto de educación primaria española. Revista Iberoamericana de Educação Matemática – UNIÓN. n. 44, p. 90-112.
Evangelista, M. B.; Guimarães, G. (2013). Análise de atividade de livros didáticos de matemática do 4º e 5º ano que exploram o conceito de escala. VII Congreso Iberomericano de Educación Matemática – CIBEM. Montevideo.
Evangelista, M. B. (2014). Aprendendo a representar escalas em gráficos: um estudo de intervenção. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) - UFPE. Recife.
Friel, S.; Curcio, F.; Bright, G. (2001). Making Sense of Graphs: critical factors influencing comprehension and instructional implications. Journal for Research in Mathematics Education, v. 32, n. 2, p. 124-158.
Gal, I. (2002). Adults statistical literacy: meanings, components, responsibilities. International Statistical Review, v. 70, n. 1, p. 1-25.
Guimarães, G. L. (2016). Aprendizagens na vida e na escola: estatística nos anos iniciais. Anais do Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática - SIPEM, São Paulo.
Guimarães, G. L. (2010). Formação de professores: trabalhando com gráficos e tabelas na educação infantil. Revista Iberoamericana de Educação Matemática – UNIÓN, n. 21, p. 87-101.
Guimarães, G. L.; Gitirana, V.; Roazzi, A. (2001). Interpretando e construindo gráficos. Anais da 24ª Reunião Anual da ANPED, Caxambu.
Guimarães, G. L.; Gitirana, V.; Cavalcanti, M.; Marques, M. (2007). Livros didáticos de matemática nos anos iniciais: análise das atividades sobre gráficos e tabelas. Anais do IX Encontro Nacional de Educação Matemática. Belo Horizonte.
Inaf (2016). Indicador nacional de alfabetismo funcional. São Paulo: Ação Educativa.
Lemos, M. P.; Gitirana, V. (2007). Interpretação de gráficos de barras: analise a priori enquanto recurso na formação de professores. Anais do Encontro Nacional de Educação Matemática. Belo Horizonte.
Lima; Magina, S. (2004). A leitura de gráficos com crianças da 4ª série do Ensino Fundamental. Anais do Encontro Nacional de Educação Matemática.
Lima, A. P.; Silva, E; Rodrigues, J.; Feitoza, L. (2006). Interpretação e construção de gráficos de barras. Pôster apresentado na disciplina Metodologia do Ensino de Matemática I do Curso de Pedagogia.
Lima, I. B. (2010). Investigando o desempenho de jovens e adultos na construção e interpretação de gráficos. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) - UFPE. Recife.
Monteiro, C.; Selva, A. (2001). Investigando a Atividade de Interpretação de Gráficos entre Professores do Ensino Fundamental. Anais da 24ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – Anped. Caxambu/MG.
Pagan, A.; Leite, A. P.; Magina, S.; Cazorla, I. (2008). A leitura e interpretação de gráficos e tabelas no Ensino Fundamental e Médio. Anais do 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEMAT). Recife.
Patrocínio, A.; Guimarães, G. (2007). Relação entre representações gráficas e escolarização. Anais do Encontro Nacional de Educação Matemática, Belo Horizonte.
Rossine, R. (2006). Saberes docentes sobre o tema Função: uma investigação das praxeologias. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica. São Paulo.
Selva, A. (2003). Um experimento de ensino sobre a resolução de problemas de estrutura aditiva a partir de gráficos de barras. Anais da 26ª Reunião Anual da ANPED. Caxambu, MG.
Shaughnessy, J.; Garfield, J.; Greer, B. (1996). Data Handling. Bishop, A. et al. (eds.), International handbook on mathematics education. Netherlands: Kluwer, p. 205-237.
Silva, F.; Amaral, F.; Albuquerque, J.; Oliveira, L. (2006). Gráficos: importante ou determinante, eis a avaliação do professor. Pôster apresentado na disciplina Metodologia do Ensino de Matemática I, do Curso de Pedagogia.
Tierney, c.; Nemirovsky, r. (1991). Children’s spontaneous representations of changing situations. Hands on!, v. 4, n. 2, p. 7-10.
Tierney, c.; Weinberg, a.; Nemirovsky, r. (1992). Telling Stories Plant Growth: Fourth Grade Students Interpret Graphs. XVI Proceedings of de Annual Meeting of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (PME, N. H., USA).
Vanin. (2009). Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2565417/mod_resource/content/3/TExto%20complementar%201.pdf. Acesso em: 18 maio 2017.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).