Among movements, including the social ones: a discussion about knowledge and identity policies in the mathematics teachers training
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2022.e83073Keywords:
Ensino, Língua portuguesa, EstrangeirosAbstract
This article proposes a discussion about knowledge and identity policies demanded and promoted in mathematics teacher training courses. Along with the learning takes place in the encounter between social movements, the Degree courses in Rural Education and the training of mathematics teachers, thoughts are promoted on the political and identity positions taken in the training processes of mathematics teachers, pointing to the contributions of the alignment of these positions to the demand of historically subordinated collectives, such as popular urban sectors, peripheries, indigenous people, black people, adults and elderly, peasants, sexual identities, regional people, generational identities and so many other diversities that make up the territorialities in which these courses are located or in which the professionals of this training will be able to act. We defend a mathematical education that takes a radical positioning in the face of resistance that teacher training courses have to recognize social, ethnic and racial groups in their knowledge policies, in valuing their struggles as guidelines for the construction of identity policies not only for these groups, but also for the mathematics teachers themselves when they are trained in places that make theses struggles reverberate.
References
Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Cadernos CEDES, 27(72), 157-176. doi: 10.1590/S0101-32622007000200004
Auarek, W. A., & Viseu, F. (2017). Especificidades da formação do professor de Matemática para escolas do campo. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, Ext.(6), 90-95. doi: 10.17979/reipe.2017.0.06.2300
Barros, M. R S. (2013). Os Sem Terrinha: Uma História da Luta Social no Brasil (1981 - 2012) (Tese de Doutorado em História Social) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Begnami, J. B. (2019). Formação por alternância na licenciatura em educação do campo: possibilidades e limites do diálogo com a pedagogia da alternância (Tese de Doutorado em Educação: Conhecimento e Inclusão Social) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Bierhals, P. R., Conte, I. I., & Cinelli, C. (2018). Educação do campo e o acesso à educação superior. Revista de Educação Popular, 17(2), 35-50. doi: 10.14393/REP-v17n22018-art03
Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: notas para uma análise de percurso. Trabalho, Educação e Saúde, 7(1), 35-64. doi: 10.1590/S1981-77462009000100003
Caldart, R. S. Educação do Campo. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Pereira, & G. Frigotto. (Eds.), Dicionário da Educação do Campo. (pp. 259-267). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Fernandes, F. S. (2019). Formação de Professores de Matemática em Licenciaturas em Educação do Campo: entre cartas, epistemologias e currículos. Bolema, 33(63), 27-44. doi: 10.1590/1980-4415v33n63a02
Fernandes, F. S., & Coutinho, E. P. (2021). Decolonialidade, Educação do Campo e Formação de Professores de Matemática: por uma Reforma (Agrária) do Saber. Revista de Educação Matemática. (no prelo).
Fernandes, F. S., & Garnica, A. V. M. (2021). Metodologia de Pesquisa em Educação Matemática: éticas e políticas na inserção de novos sujeitos, cenários e conhecimentos. Perspectivas da Educação Matemática, 14(34), 1-16. doi: 10.46312/pem.v14i34.12785
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gomes, E. B. (2014). Aprendizagem docente e desenvolvimento profissional de professores de matemática investigação de experiências colaborativas no contexto da Amazônia paraense (Tese de Doutorado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal do Pará, Belém.
INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2007). Panorama da Educação do Campo, 2007. Brasília: INEP/MEC. Recuperado de: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/panorama_da_educacao_do_campo.pdf
Knijnik, G. (2004, julho). O que os movimentos sociais têm a dizer à Educação Matemática? In Anais VIII do Encontro Nacional de Educação Matemática (pp. 1-9). Recife: Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Recuperado de http://www.sbem.com.br/files/viii/pdf/15/PA06.pdf
Lima, G. A. M. (2021). Tornar-se professor do campo: Representações Sociais em Movimento em uma Licenciatura em Educação do Campo com habilitação em Matemática (Dissertação de Mestrado em Educação: Conhecimento e Inclusão Social) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Lizcano, E. (2004). As matemáticas da tribo europeia: um estudo de caso. In G. Knijnik, F. Wanderer, & C. Oliveira. (Eds.), Etnomatemática: currículo e formação de professores. (pp. 124-138). Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Molina, M. C. (2015). Expansão das licenciaturas em Educação do Campo: desafios e potencialidades. Educar em Revista, 55, 145-166. doi: 10.1590/0104-4060.39849
Molina, Mônica. Possibilidades e limites de transformações das escolas do campo: reflexões suscitadas pela Licenciatura em Educação do Campo – UFMG. In: ANTUNES ROCHA, Maria Isabel e MARTINS, Aracy Alves (Orgs.). Educação do Campo: desafios para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
Molina, M. C., & Antunes-Rocha, M. I. (2014). Educação do Campo: história, práticas e desafios no âmbito das políticas de formação de educadores – Reflexões sobre o Pronera e o Procampo. Revista Reflexão e Ação, 22(2), 220-253. doi: 10.17058/rea.v22i2.5252
Ribeiro, M. (2010). Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular.
Rodrigues, R. (2011). Reflexões sobre a organização curricular por áreas de conhecimento. In M. C. Molina; L. M. Sá. (Eds.), Licenciaturas em Educação do Campo: registros e reflexões a partir das experiências-piloto. (pp. 123-147). Belo Horizonte: Autêntica.
Sachs, L. (2018). Currículo de matemática na educação do campo: panoramas e zoons. Zetetiké, 26(2), 404-422. doi: 10.20396/zet.v26i2.8647567
Sachs, L., & Elias, H. R. A. (2016). Formação Matemática nos Cursos de Licenciatura em Educação do Campo. Bolema, 30(55), 439-454. doi: 10.1590/1980-4415v30n55a07
Santos, R. B. (2017). História da Educação do Campo no Brasil: o protagonismo dos movimentos sociais. Teias, 18(51), 210-224. doi: 10.12957/teias.2017. 24758
Santos, C. A., Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (Eds.), Memória e História do PRONERA: contribuições do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária para a Educação do Campo no Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2010.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Eletrônica de Educação Matemática
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).