Pesquisas brasileiras em Educação Estatística na infância: suas contribuições para o campo de investigação e para a prática
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2019.e62836Resumo
Nos últimos anos o campo de investigação em Educação Estatística tem impulsionado reformas curriculares, políticas públicas e práticas pedagógicas em sala de aula da Educação Básica brasileira. Com a finalidade de compreender o impacto e a abrangência da inserção deste campo nos estudos educacionais, este estudo buscou mapear as pesquisas sobre Educação Estatística na Infância desenvolvidas no Brasil, destacando suas temáticas, seus referenciais teóricos e metodológicos e principais resultados e conclusões. O trabalho traz contribuições significativas para compreender os avanços da pesquisa, reconhecer a diversidade teórica e metodológica de investigação, os temas privilegiados, bem como as lacunas a serem ainda investigadas.
Referências
Albuquerque, M. R. G. C. (2010). Como adultos e crianças compreendem a escala representada em gráficos (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.
Barreto, M. F. T. (2003, outubro). Gráficos, tabelas e pesquisa de campo – o número em contexto significativo. In Anais do 2.º Seminário Internacional de Pesquisas em Educação Matemática. Santos, SP.
Bianchini, D. F. (2013). Práticas pedagógicas em estatística dos anos iniciais: realidades e possibilidades (Mestrado em Educação nas Ciências). Universidade Regional do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS.
Buehring, R. S. (2006). Análise de dados no início da escolaridade: uma realização de ensino por meio dos registros de representação semiótica (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
Cabral, P. C. M. (2016). Aprender a classificar nos anos iniciais do ensino fundamental (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.
Campos, C. R., Wodewotzki, M. L. L., & Jacobini, O. R. (2011). Educação estatística: teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
Campos, S. G. V. B. (2017). Sentido de número e estatística: uma investigação com crianças do 1º ano do ciclo de alfabetização (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, SP.
Cavalcanti, E. M. S. (2011). Para variar: compreensões de estudantes dos anos iniciais diante de aspectos da variabilidade (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.
Engel, J. (2017, May). Statistical literacy for active citizenship: A call for data science education. Statistics Education Research Journal, 16(1), 44-49. Recuperado de http://iase-web.org/Publications.php?p=SERJ
Luz, P. dos S. (2011). Classificações nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: o papel das representações (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: matemática (vol. 3). Brasília: MEC/SEF.
Ministério da Educação. (2015). Base nacional comum curricular (Revisada em 25 de outubro de 2015). Recuperado de https://drive.google.com/file/d/0B0OPamMxCLu8YXFrckJpenI3M19fZzRWenctZGxVQlZ2RlVz/view?pli=1
Santos, R. M. (2015). Estado da arte e história da pesquisa em educação estatística em programas brasileiros de pós-graduação (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, Campinas, SP.
Silva, M. B. E. da. (2014). Aprendendo a representar escalas em gráficos: um estudo de intervenção (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.
Souza, A. C. de. (2007). Educação estatística na infância (Dissertação de Mestrado). Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP.
Souza, L. O. (2016, julho/dezembro). Formação de professores para o ensino de probabilidade: simulação conectando ideias estatísticas. Vidya, 36(2), 377-395.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista).