Vilém Flusser: entre a tradução como criação de si e a pós-tradução
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2014v3nespp223Resumo
Os textos de Vilém Flusser aqui referidos perpassam seus conceitos de tradução, elucidando seu olhar através do panorama contemplado por um construtor de pontes, aquele que possibilita a troca, ou seja, o ir e vir. Alguns desses conceitos, presentes também na obra benjaminiana, encontram em Flusser o fomento necessário, incorporam-se, entrelaçam-se, completam-se e evoluem, muitas vezes ressignificando-se. Flusser assinala que estamos em uma era pós-reprodução e, sendo assim, na cultura da pós-tradução, elevando, assim, o indivíduo pós-histórico, moldado além da tradição benjaminiana e romântica, antes por ele mesmo absorvida. Segundo ele, a era das imagens eletrônicas agregou mutações e novos problemas ao tradutor, porém o próprio Flusser percebeu e absorveu essas oscilações.
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