Autenticidade e intermidialidade nos livros iluminados de William Blake: um impasse para a tradução
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p32Resumo
Este artigo examina como as traduções da obra de William Blake para a língua portuguesa têm procedido no que se refere à materialidade visual dos livros iluminados do autor. Nesse sentido, são discutidas soluções apresentadas em traduções como “A rosa Doente” (tradução de Augusto de Campos, Viva Vaia, 1979) e Jerusalém (tradução de Saulo Alencastre, Cânone Gráfico, 2015).Referências
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