Authenticity and intermediality in William Blake's illuminated books: a translatorial impasse

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p32

Abstract

This paper looks at how translations of William Blake into Portuguese treat the visual materiality of his illuminated books. It will assess the translatorial solutions used in Jerusalém (translated by Saulo Alencastre, Cânone Gráfico, 2015) and “A rosa doente” (translated by Augusto de Campos, Viva Vaia, 1979), among other translations.

Author Biography

Juliana Steil, Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Pelotas, Rio Grande do Sul

Possui graduação em Letras pela Universidade do Vale do Itajaí (2004), mestrado e doutorado em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007; 2011). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literaturas de Língua Inglesa e de Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: poesia, tradução, adaptação de clássicos, relações entre palavra e imagem, William Blake.

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Published

2019-05-28

How to Cite

Steil, J. (2019). Authenticity and intermediality in William Blake’s illuminated books: a translatorial impasse. Cadernos De Tradução, 39(2), 32–47. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p32