Manoel de Barros em terras estrangeiras: o livro das ignorãças, “uma didática da invenção”, Poema XII.
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2009v2n24p97Resumen
Este artigo tem por objetivo relacionar as obras de Manoel de Barros traduzidas para o espanhol, o francês e o inglês, assim como apresentar o Poema XII, de “Uma Didática da Invenção”, parte de O Livro das Ignorãças, e sua tradução para essas línguas. Breve análise acompanha o poema e suas traduções, que dão mostras do estilo ímpar do poeta matogrossense, cujo universo poético é formado por coisas banais retiradas do cotidiano do Pantanal. Como fundamentação teórica, são trazidos os conceitos de patronagem, de André Lefevere, e de significância, agramaticalidade, leitura mimética e leitura semiótica, empregados por Michael Riffaterre e retomados por Mário Laranjeira. O exame da distribuição espacial da massa gráfica do poema, chamada de visilegibilidade por Laranjeira, inicia a análise, em que são mencionadas também as modalidades tradutórias de Francis Aubert.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaración de Derecho de Autor
Los autores conservan sus derechos de autor y conceden a la revista el derecho a la primera publicación bajo la Licencia Creative Commons Attribution, que permite que se comparta el trabajo reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro, reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista).
















































