Interview with Donaldo Schüler

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p294

Abstract

This is a recent interview with writer and translator Donaldo Schüler. He holds the tittle of professor emeritus in Greek Language and Literature at UFRGS, and he is also a poet and essayist. His career as a translator includes translations of Greek tragedies, Homer’s Odyssey, and James Joyce’s Finnegans Wake. His translation of Joyce’s last work granted him the Jabuti Award in 2004. It is mainly about his experience as a translator of Finnegans Wake, one of the most challenging books in Western literature that this interview devotes more attention to.

Author Biographies

Leide Daiane de Almeida Oliveira, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).Mestre em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, também pela UFSC. Especialista em Educação a Distância pela Universidade do Estado da Bahia. Graduada em Letras - Língua Inglesa e Literaturas também pela UNEB.

Larissa Ceres Lagos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina

Graduada em Letras português-inglês, especialista em estudos literários, mestra em estudos da tradução e doutoranda em estudos da tradução.

Giovana Beatriz Manrique Ursini, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina

Formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutoranda em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

References

Schüler, Donaldo. “Donaldo Schüler em Torno a Tradução e o Finnegans Wake”. Scientia Traductionis, Florianópolis, 313-24 n.8, 2010. Entrevista concedida a Marie-Hélène Torres e Mauri Furlan.

Published

2019-05-28

How to Cite

Oliveira, L. D. de A., Lagos, L. C., & Ursini, G. B. M. (2019). Interview with Donaldo Schüler. Cadernos De Tradução, 39(2), 294–304. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p294