Tradução e ceticismo.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumen
Este artigo examina os limites entre tradução e manipulação, no contexto mais amplo do debate sobre a presença do ceticismo em perspectivas contemporâneas da linguagem e do sentido. Mostra-se como a disseminação do ideário anti-imanentista funciona como convite ao ceticismo, explorandose, por outro lado, a possibilidade de uma resposta anti-imanentista ao cético, apoiada sobretudo nas reflexões wittgensteinianas de Stanley Cavell. À luz dessa discussão, analisa-se o impacto da dúvida cética sobre o campo específico da tradução, sustentando-se que o ceticismo quanto à distinção entre o traduzir e o manipular não é decorrência necessária da renúncia à crença no significado imanente e transcendental.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2005 Cadernos de Tradução
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Declaración de Derecho de Autor
Los autores conservan sus derechos de autor y conceden a la revista el derecho a la primera publicación bajo la Licencia Creative Commons Attribution, que permite que se comparta el trabajo reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro, reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista).