Sistema de aprendizagem organizacional em uma empresa pública: validação de modelos da relação entre os estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2025.e101057Palavras-chave:
Aprendizagem organizacional, Mapa Estratégico de Avaliação da Aprendizagem (SLAM), Framework 4I, Estoques e fluxos de aprendizagem, Desempenho de negócio.Resumo
Objetivo:
Descrever o sistema de aprendizagem organizacional, identificando a relação de estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio, na percepção dos empregados de uma empresa pública.
Metodologia:
O estudo replicou o modelo de Bontis et al. (2002) e testou um modelo alternativo com a inserção dos fluxos feedforward e feedback. Aplicou-se o questionário SLAM a uma amostra de 858 empregados de uma empresa pública do setor agrícola, aqui denominada de AGRO. Análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e multivariada – modelagem de equações estruturais.
Resultados:
A confiabilidade dos construtos e os fatores componentes da escala foram atestados. Os dois modelos testados mostraram poder de explicação para a relação entre estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio.
Originalidade/relevância:
Esta pesquisa fortalece o conhecimento em pesquisas quantitativas para mensuração da aprendizagem organizacional, especificamente no contexto do serviço público, em um país em desenvolvimento.
Contribuições teóricas, para gestão e sociais
O estudo validou os modelos e o questionário SLAM para avaliar o sistema de aprendizagem organizacional na empresa pública. Possibilitou o mapeamento, no formato de diagnóstico, dos processos de aprendizagem organizacional, com implicações práticas para a ação estratégica nas diferentes áreas da empresa, o que pode fortalecer a adaptação, a renovação estratégica e a sustentabilidade da empresa. Em âmbito social, pode ainda trazer benefícios de maior eficiência e eficácia no serviço público, de qualidade e inovação contínuas no atendimento das necessidades dos cidadãos.
Referências
Albuquerque, A. da R. P., & Teixeira, R. M. (2016). O processo de identificação e exploração de oportunidade empreendedora com base no modelo de aprendizagem organizacional 4i. Revista de Ciências Da Administração, 25–38. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2016v18n44p25
Alerasoul, S. A., Afeltra, G., Hakala, H., Minelli, E., & Strozzi, F. (2022). Organisational learning, learning organisation, and learning orientation: An integrative review and framework. Human Resource Management Review, 32(3), 100854. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2021.100854
AlSaied, M. K., & Alkhoraif, A. A. (2024). The role of organizational learning and innovative organizational culture for ambidextrous innovation. The Learning Organization, 31(2), 205–226. https://doi.org/10.1108/TLO-06-2023-0101
Anand, A., & Brix, J. (2022). The learning organization and organizational learning in the public sector: A review and research agenda. The Learning Organization, 29(2), 129–156. https://doi.org/10.1108/TLO-05-2021-0061
Argote, L., & Hora, M. (2017). Organizational learning and management of technology. Production and Operations Management, 26(4), 579-590. https://doi.org/10.1111/poms.12667
Argote, L., & Miron-Spektor, E. (2011). Organizational learning: From experience to knowledge. Organization Science, 22(5), 1123-1137. https://doi.org/10.1287/orsc.1100.0621
Argote, L., Lee, S., & Park, J. (2021). Organizational learning processes and outcomes: Major findings and future research directions. Management Science, 67(9), 5399-5429. https://doi.org/10.1287/mnsc.2020.3693
Argyris, C., & Schön, D. A. (1978). Organizational learning: A theory of action perspective (M. A.-Wesley. Reading, Ed.).
Argyris, C., & Schön, D. A. (1996). Organizational learning II: Theory, method, and practice (M. A.-W. Reading, Ed.; 2nd ed.).
Balasubramanian, N., Ye, Y., & Xu, M. (2022). Substituting human decision-making with machine learning: Implications for organizational learning. Academy of Management Review, 47(3), 448-465. https://doi.org/10.5465/amr.2019.0470
Basten, D., & Haamann, T. (2018). Approaches for organizational learning: A literature review. SAGE Open, 8(3). https://doi.org/10.1177/2158244018794224
Berson, Y., Da’as, R., & Waldman, D. A. (2015). How do leaders and their teams bring about organizational learning and outcomes? Personnel Psychology, 68(1), 79–108. https://doi.org/10.1111/peps.12071
Bianchi, G., Testa, F., Boiral, O., & Iraldo, F. (2022). Organizational learning for environmental sustainability: Internalizing lifecycle management. Organization & Environment, 35(1), 103-129. https://doi.org/10.1177/1086026621998744
Bido, D. S., Godoy, A. S., Quiroga, G. M., Amaral, D., Yoshida, E. C., & Riquetti, A. (2010). Relação entre a aprendizagem organizacional e o desempenho organizacional: Uma abordagem baseada no conceito de estoques e fluxos de aprendizagem. XXXIV Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Bontis, N. (1998). Intellectual capital: An exploratory study that develops measures and models. Management Decision, 36(2), 63-76. https://doi.org/10.1108/00251749810204142
Bontis, N. (1999). Managing an organizational learning system by aligning stocks and flows of knowledge: An empirical examination of intellectual capital, knowledge management, and business performance (86).
Bontis, N., Crossan, M. M., & Hulland, J. (2002). Managing an organizational learning system by aligning stocks and flows. Journal of Management Studies, 39(4), 437–469. https://doi.org/10.1111/1467-6486.t01-1-00299
Borman, W. C., & Motowidlo, S. J. (1993). Expanding the criterion domain to include elements of contextual performance. In W. Schmitt & W. Borman (Eds.), Personal selection in organizations (pp. 71–98). Jossey-Bass.
Brown, J. S., & Duguid, P. (1991). Organizational learning and communities-of-practice: Toward a unified view of working, learning, and innovation. Organization Science, 2(1), 40-57. https://doi.org/10.1287/orsc.2.1.40
Campbell, J. P., Gasser, M. B., & Oswald, F. L. (1996). The substantive nature of performance variability. In K. R. Murphy (Ed.), Individual differences in behavior in organizations (pp. 258–299). Jossey- Bass.
Cangelosi, V. E., & Dill, W. R. (1965). Organizational learning: observations toward a theory. Administrative Science Quarterly, 10(2), 175. https://doi.org/10.2307/2391412
Carpini, J. A., Parker, S. K., & Griffin, M. A. (2017). A look back and a leap forward: A review and synthesis of the individual work performance literature. Academy of Management Annals, 11(2), 825–885. https://doi.org/10.5465/annals.2015.0151
Castaneda, D. I., Manrique, L. F., & Cuellar, S. (2018). Is organizational learning being absorbed by knowledge management? A systematic review. Journal of Knowledge Management, 22(2), 299-325. https://doi.org/10.1108/JKM-01-2017-0041
Chan, D. W. M., Sarvari, H., Golestanizadeh, M., & Saka, A. (2024). Evaluating the impact of organizational learning on organizational performance through organizational innovation as a mediating variable: Evidence from Iranian construction companies. International Journal of Construction Management, 24(9), 921–934. https://doi.org/10.1080/15623599.2023.2239486
Chiva, R., & Alegre, J. (2005). Organizational learning and organizational knowledge. Management Learning, 36(1), 49-68. https://doi.org/10.1177/1350507605049906
Chiva, R., Alegre, J., & Lapiedra, R. (2007). Measuring organisational learning capability among the workforce. International Journal of Manpower, 28(3/4), 224-242. https://doi.org/10.1108/01437720710755227
Choi, I. (2020). Moving beyond mandates: Organizational learning culture, empowerment, and performance. International Journal of Public Administration, 43(8), 724-735.
Collis, J., & Hussey, R. (2021). Business research: A practical guide for students (5th ed.). Red Globe Press.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (5th ed.). Sage publications.
Crossan, M. M., Lane, H. W., & White, R. E. (1999). An organizational learning framework: From intuition to institution. Academy of Management Review, 24(3), 522-537. https://doi.org/10.5465/amr.1999.2202135
Crossan, M. M., Maurer, C. C., & White, R. E. (2011). Reflections on the 2009 AMR Decade Award: Do we have a theory of organizational learning? Academy of Management Review, 36(3), 446-460. https://doi.org/10.5465/amr.2010.0544
Cuffa, D., & Steil, A. V. (2019). Organizational learning in public organizations: An integrative review. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, 9(3), 112–123. https://doi.org/10.22279/navus.2019.v9n3.p112-123.875
Dicle, Ü., & Köse, C. (2014). The impact of organizational learning on corporate sustainability and strategy formulation with the moderating effect of industry type. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 150, 958–967. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.09.108
Elkjaer, B. (2022). Taking stock of “Organizational Learning”: Looking back and moving forward. Management Learning, 53(3), 582-604. https://doi.org/10.1177/13505076211049599
Feng, T. T., Zhang, X., Tan, L. L., & Liu, H. P. (2021). Cross-cultural adaptation and validation of the strategic learning assessment map for Chinese nursing organisation: A cross-sectional study. Nurse Education in Practice, 56, 103185. https://doi.org/10.1016/j.nepr.2021.103185
Fiol, C. M., & Lyles, M. A. (1985). Organizational learning. The Academy of Management Review, 10(4), 803-813. https://doi.org/10.2307/258048
Garza Burgos, R., Johnson, J. P., & Loughry, M. L. L. (2022). Does organizational learning differ in manufacturing and service firms? Evidence from Mexico. Journal of Knowledge Management, 26(7), 1649–1675. https://doi.org/10.1108/JKM-04-2021-0301
Hael, M., Belhaj, F. A., & Zhang, H. (2024). Organizational learning and innovation: A bibliometric analysis and future research agenda. Heliyon, 10(11), e31812. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2024.e31812
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2014). Multivariate Data Analysis (Seventh Edition). Pearson Education Limited.
Hamblin, R., Plimmer, G., Badar, K., & Lasthuizen, K. (2024). Organizational ambidexterity: A bibliometric review and framework for future public administration research. Public Performance & Management Review, 47(5), 1073–1109. https://doi.org/10.1080/15309576.2024.2373178
Hansen, G. S., & Wernerfelt, B. (1989). Determinants of firm performance: The relative importance of economic and organizational factors. Strategic Management Journal, 10(5), 399-411. https://doi.org/10.1002/smj.4250100502
Hariharan, K., & Anand, V. (2023). Transformational leadership and learning flows. The Learning Organization, 30(3), 309–325. https://doi.org/10.1108/TLO-09-2021-0115
Hermelingmeier, V., & Wirth, T. (2021). The nexus of business sustainability and organizational learning: A systematic literature review to identify key learning principles for business transformation. Business Strategy and the Environment, 30(4), 1839-1851. https://doi.org/10.1002/bse.2719
Hosseini, S. H., Hajipour, E., Kaffashpoor, A., & Darikandeh, A. (2020). The mediating effect of organizational culture in the relationship of leadership style with organizational learning. Journal of Human Behavior in the Social Environment, 30(3), 279–288. https://doi.org/10.1080/10911359.2019.1680473
Inthavong, P., Rehman, K. U., Masood, K., Shaukat, Z., Hnydiuk-Stefan, A., & Ray, S. (2023). Impact of organizational learning on sustainable firm performance: Intervening effect of organizational networking and innovation. Heliyon, 9(5), e16177. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2023.e16177
Jarque, C. M., & Bera, A. K. (1987). A test for normality of observations and regression residuals. International Statistical Review / Revue Internationale de Statistique, 55(2), 163-172. https://doi.org/10.2307/1403192
Jarvie, W., & Stewart, J. (2018). Conceptualizing learning in the public sector: The importance of context. International Journal of Public Sector Management, 31(1), 14–30. https://doi.org/10.1108/IJPSM-08-2016-0137
Jyothibabu, C., Farooq, A., & Bhusan Pradhan, B. (2010). An integrated scale for measuring an organizational learning system. The Learning Organization, 17(4), 303–327. https://doi.org/10.1108/09696471011043081
Kell, H. J., & Motowidlo, S. J. (2012). Deconstructing organizational commitment: Associations among its affective and cognitive components, personality antecedents, and behavioral outcomes. Journal of Applied Social Psychology, 42(1), 213-251. https://doi.org/10.1111/j.1559-1816.2011.00874.x
Khoshfetrat, R., Sarvari, H., Chan, D. W. M., & Rakhshanifar, M. (2022). Critical risk factors for implementing building information modelling (BIM): a Delphi-based survey. International Journal of Construction Management, 22(12), 2375–2384. https://doi.org/10.1080/15623599.2020.1788759
Kim, D. H. (1993). The link between individual and organizational learning. Sloan Management Review, 35, 37-50.
Lenart-Gansiniec, R., & Sułkowski, Ł. (2020). Organizational learning and value creation in local governance: the mediating role of crowdsourcing. The Learning Organization, 27(4), 321-335. https://doi.org/10.1108/TLO-12-2018-0213
Levitt, B., & March, J. G. (1988). Organizational learning. Annual Review of Sociology, 14, 319-340.
Looks, H., Fangmann, J., Thomaschewski, J., Escalona, M.-J., & Schön, E.-M. (2024). Towards improving agility in public administration. Software Quality Journal, 32(1), 283–311. https://doi.org/10.1007/s11219-023-09657-x
Mainert, J., Niepel, C., Lans, T., & Greiff, S. (2018). How employees perceive organizational learning: construct validation of the 25-item short form of the strategic learning assessment map (SF-SLAM). Journal of Knowledge Management, 22(1), 57–75. https://doi.org/10.1108/JKM-11-2016-0494
Malhotra, N. K., & Birks, D. F. (2007). Marketing research: An applied approach (3rd ed.). Prentice Hall / Financial Times.
Manfredi Latilla, V., Frattini, F., Messeni Petruzzelli, A., & Berner, M. (2018). Knowledge management, knowledge transfer and organizational performance in the arts and crafts industry: A literature review. Journal of Knowledge Management, 22(6), 1310-1331. https://doi.org/10.1108/JKM-08-2017-0367
March, J. G. (1991). Exploration and exploitation in organizational learning. Organization Science, 2(1), 71-87. https://doi.org/10.1287/orsc.2.1.71
Matitz, Q. R. S., & Bulgacov, S. (2011). O conceito desempenho em estudos organizacionais e estratégia: Um modelo de análise multidimensional (Issue 4). http://www.anpad.org.br/rac
McKenny, A. F., Short, J. C., Ketchen, D. J., Payne, G. T., & Moss, T. W. (2018). Strategic entrepreneurial orientation: Configurations, performance, and the effects of industry and time. Strategic Entrepreneurship Journal, 12(4), 504–521. https://doi.org/10.1002/sej.1291
Neves, E. O., & Steil, A. V. (2019). Medidas da aprendizagem organizacional: Revisão de literatura e agenda de pesquisa. Organizações & Sociedade, 26(91), 708-728. https://doi.org/10.1590/1984-9260915
Oh, S. Y. (2019). Effects of organizational learning on performance: The moderating roles of trust in leaders and organizational justice. Journal of Knowledge Management, 23(2), 313–331. https://doi.org/10.1108/JKM-02-2018-0087
Olejarski, A. M., Potter, M., & Morrison, R. L. (2019). Organizational learning in the public sector: Culture, politics, and performance. Public Integrity, 21(1), 69-85. https://doi.org/10.1080/10999922.2018.1445411
Patwary, A. K., Alwi, M. K., Rehman, S. U., Rabiul, M. K., Babatunde, A. Y., & Alam, M. M. D. (2024). Knowledge management practices on innovation performance in the hotel industry: mediated by organizational learning and organizational creativity. Global Knowledge, Memory and Communication, 73(4/5), 662-681. https://doi.org/10.1108/GKMC-05-2022-0104
Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. B., Lee, J.-Y., & Podsakoff, N. P. (2003). Common method biases in behavioral research: A critical review of the literature and recommended remedies. Journal of Applied Psychology, 88(5), 879-903. https://doi.org/10.1037/0021-9010.88.5.879
Popova-Nowak, I. V., & Cseh, M. (2015). The meaning of organizational learning. Human Resource Development Review, 14(3), 299-331. https://doi.org/10.1177 /1534484315596856
Ramadam, A. O., Estivalete, V. de F. B., Stecca, J. P., & Cogo, T. C. G. (2024). Suporte e aprendizagem organizacional: Análise à luz do contexto cooperativo. Revista de Ciências Da Administração, 26(66), 1–26. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2024.e89812
Real, J. C., Leal, A., & Roldán, J. L. (2006). Information technology as a determinant of organizational learning and technological distinctive competencies. Industrial Marketing Management, 35(4), 505–521. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2005.05.004
Real, J. C., Roldán, J. L., & Leal, A. (2014). From entrepreneurial orientation and learning orientation to business performance: Analysing the mediating role of organizational learning and the moderating effects of organizational size. British Journal of Management, 25(2), 186–208. https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2012.00848.x
Rodrigues, P. G., Carvalho, R. B. de, & Bernardes, M. E. B. (2019). Aprendizagem organizacional derivada da revisão e implementação estratégica em uma organização do Sistema S. XLIII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração – EnANPAD, São Paulo, SP, Brasil.
Rodríguez-Sánchez, A., Guinot, J., Chiva, R., & López-Cabrales, Á. (2021). How to emerge stronger: Antecedents and consequences of organizational resilience. Journal of Management & Organization, 27(3), 442-459. https://doi.org/10.1017/ jmo.2019.5
Tian, H., Dogbe, C. S. K., Pomegbe, W. W. K., Sarsah, S. A., & Otoo, C. O. A. (2021). Organizational learning ambidexterity and openness, as determinants of SMEs' innovation performance. European Journal of Innovation Management, 24(2), 414-438. https://doi.org/10.1108/EJIM-05-2019-0140
Valentin, S. M. F. A. de. (2010). Aprendizagem como estoques e fluxos de conhecimento em organizações que integram redes de informação e conhecimento científico em saúde [Dissertação]. Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Venkatraman, N., & Ramanujam, V. (1987). Planning system success: A conceptualization and an operational model. Management Science, 33(6), 687-705.
Versiani, Â. F., & Fischer, A. L. (2008). A aprendizagem organizacional como um campo específico de conhecimento no cenário dos estudos organizacionais. Revista Economia & Gestão, 8(18), 10-31.
Wang, C., Zhang, M., & Ma, H. (2024). The more ambidexterity the better? The moderating effect of organizational learning between high-performance HR practices and organizational performance. Frontiers in Psychology, 14. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2023.1283637
Wilson, L., Hawkins, M., French, M., Lowe, T., & Hesselgreaves, H. (2023). New development: Learning communities—an approach to dismantling barriers to collective improvement. Public Money & Management, 43(4), 374–377. https://doi.org/10.1080/09540962.2022.2116179
Wong, W.-T., & Huang, N. N.-T. (2011). The effects of e-learning system service quality and users’ acceptance on organizational learning. International Journal of Business and Information, 6(2), 205–225.
Yang, B., Watkins, K. E., & Marsick, V. J. (2004). The construct of the learning organization: Dimensions, measurement, and validation. Human Resource Development Quarterly, 15(1), 31-55. https://doi.org/10.1002/hrdq.1086
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Vera L. Cançado, Alinne Freitas Frade Drumond

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. RCA reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação na revista RCA passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
Os autores cedem à RCA os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons (CC BY) 4.0 Internacional.

Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
Esta licença permite que qualquer usuário tenha direito de:
Compartilhar – copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar – remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado (citar e referenciar), prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante apoiar você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais – Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.