Cuerpo y escuela: lo que revela el juego en las colas
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-80402.2020e66349Resumen
En este trabajo tuvimos el objetivo de investigar el juego en las colas de una Escuela de Integral de la ciudad de Campinas. Para ello, realizamos una investigación etnográfica, observando una clase de 1er año del ciclo I de una Escuela Primaria, durante un semestre. Usamos el diario de campo y escribimos narrativas sobre las observaciones en el proceso de producción de datos. Llamamos la atención principalmente a las estrategias de control de los cuerpos y expresiones utilizadas por los maestros, así como al juguetón transgresor y resistente, que rompió con la continuidad en las dinámicas de la cultura escolar, subvirtiendo o al menos, revelando que otra escuela sería posible, con otros estándares, otras configuraciones, otras reglas, otros sentidos y significados.
Citas
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. São Paulo: Editora 34, 2016.
CANDAU, Vera Maria. Reinventar a Escola. 9ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural. In: Juarez Dayrell. (Org.). Múltiplos Olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996, v.2, p. 136-161.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50ª. ed., Rio de Janeiro: Paz e terra, 2011.
FONTANA, Roseli Cação. O corpo aprendiz. In: CARVALHO, Yara; RUBIO, Katia. (Org.). Educação Física e Ciências Humanas. 1ed.São Paulo: Hucitec, v. 1, p. 41-53, 2001.
FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
GOMES, Cleomar Ferreia. Ludicidade: a linguagem corporal que a escola tenta silenciar. Revista Educação Pública, Cuiabá, v.4, n. 5, jan/jun, 1995.
HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
LEMOS, Flavia Cristina Silveira. A apropriação do brincar como instrumento de disciplina e controle das crianças. Estudos e pesquisa em psicologia, UERJ, RJ, v. 7, n. 1, p. 81-91, abr. 2007.
MAIA, Thais Vianna. Pesquisa etnográfica no campo do currículo em uma perspectiva pós-estruturalista: um diálogo possível? Espaço do currículo, v. 6, p.171-179, 2013.
PIORSKI, Gandhy. Brinquedos do chão, a natureza, o imaginário e o brincar. São Paulo: Editora Peirópolis, 2016.
RATTO, Ana Lúcia. Disciplina, vigilância e pedagogia. Cad. Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 131, p. 481-510, Aug. 2007.
RECCO, Kethylin Viotto. Recreio escolar: uma análise qualitativa sobre a agressividade entre os estudantes de ensino fundamental I. 2009. 243f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.
SANTOS, Elza Cristina. Dimensão lúdica e arquitetura: o exemplo de uma escola de Educação Infantil de Uberlândia, 2011. 363f. Tese (Doutorado) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
SPOLAOR, Gabriel da Costa; SOUZA, Galdino; GRILLO, Rogério de Mello; PRODÓCIMO, Elaine. 'Pro, quando vamos brincar?' O recreio na Escola de Tempo Integral. LÚDICAMENTE, v. 8, p. 1-16, 2019.
VIEIRA, Rosana Mancini; ALTMANN, Helena. O brincar na Educação Infantil: aspectos de uma educação do corpo e de gênero. Pensar a Prática (Online), v. 19, p. 143-155, 2016.
VIGOTSKI, Lev Semyonovich. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).