Panorama de la producción de conocimiento en la actividad física adaptada en programas de postgrado en Educación Física del estado de Paraná

Autores/as

  • Tabea Epp Kuster Alves Universidade Federal do Paraná
  • Rafael Estevam Reis Universidade Federal do Paraná
  • Marcelo Moraes e Silva Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n53p69

Resumen

En el estado de Paraná, son cuatro las instituciones de educación superior, indicados por la CAPES, que tienen programas de postgrado stricto sensu en la Educación Física. Con el fin de conocer la producción relacionada con la Actividad Física Adaptada en Paraná y comprender las formas en que ha seguido, esbozó en estos programas de todas las disertaciones y tesis relacionadas con el tema. En total se encontraron 17 estudios, 15 disertaciones y 2 tesis. En cuanto al tipo de discapacidad, que se estudian en más números actividades dirigidas a las personas con discapacidades físicas, intelectuales y visuales, y ninguno exclusivamente a las personas con discapacidad auditiva fue encontrado. Al buscar en el currículum de los autores, se concluyó que la mayoría de los productores de disertaciones y tesis tienen participación en el “universo” para actividades deportivas y muestran una tendencia a investigar y publicar sólo en esta área, a diferencia de los orientadores donde sólo una minoría está implicado con el tema.

Biografía del autor/a

Tabea Epp Kuster Alves, Universidade Federal do Paraná

Mestranda em Educação Física - UFPR

Rafael Estevam Reis, Universidade Federal do Paraná

Mestre em Educação Física - UFPR

Doutorando em Educação Física - UFPR

Marcelo Moraes e Silva, Universidade Federal do Paraná

Professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Educação Física - UFPR

Citas

ARAÚJO, P. F. Desporto Adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade. 1997. Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

CAPES. Cursos Recomendados. Disponível em: . Acesso em: 03 de março de 2016.

FURTADO, H. L.; NAMAN, M. Formação do pesquisador em educação física: análises epistemológicas. Pensar a Prática, Goiânia, 2014; 17 (3): p.751-765.

GARCIA, L. et al. A inserção da subárea de Atividade Física e Saúde nos Programas de Pós-Graduação em Educação Física no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Pelotas, 2014; 19 (2): p. 215-222.

GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas; 1999.

GORLA, I. Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo: Editora Phorte; 2008.

MANOEL, E J; CARVALHO, Y M. Pós-graduação na educação física brasileira: a atração (fatal) para a biodinâmica. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, 2011; 37(2): p. 389-406.

MIRANDA, M. L. J.; BOMFIM, A. B. C.; SANTOS SILVA, S. A. P. S. Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade São Judas Tadeu. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Pelotas, 2013; 17 (5): p. 341-346.

MORAES E SILVA, Marcelo et al. Pós-graduação em Educação Física: apontamentos sobre o livro “Dilemas e desafios da pós-graduação em Educação Física”. Journal of Physical Education, Maringá, v. 28, n. 1, e2840, 2017.

PEREIRA DA SILVA, J. V.; GONÇALVES-SILVA, L. L.; MOREIRA, W. W. Produtivismo na pós-graduação. Nada é tão ruim, que não possa piorar. É chegada a vez dos orientandos! Movimento, Porto Alegre, 2014; 20(4): p. 1423-1445.

PEREIRA DA SILVA, J. V. Políticas Públicas de Esporte/Lazer e in(ex)clusão de pessoas com deficiência. Campo Grande: Editora UFMS; 2015.

REIS, R. E. Políticas Públicas para o esporte paralímpico brasileiro. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

RIGO, L. C.; RIBEIRO, G. M.; HALLAL, P. C. Unidade na diversidade: desafios para a Educação Física no século XXI. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Pelotas, 2011; 16 (4): p. 339-345.

ROSA, S. P.; LETA, J. Tendências atuais da pesquisa brasileira em Educação Física. Parte 2: a heterogeneidade epistemológica nos programas de pós-graduação. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, 2011; 25 (1): p. 7-18.

SILVA, R. F; SEABRA JÚNIOR, L; ARAÚJO, P. F. Educação física adaptada no Brasil: da história a inclusão educacional. São Paulo: Editora Phorte; 2008.

SILVA, R. F.; ARAÚJO, P. F. Os caminhos da pesquisa em atividade motora adaptada. São Paulo: Phorte; 2012.

SORIANO, J. B.; LARA, L. M. Pós-Graduação em Educação Física UEM/UEL: experiências e desafios de um programa associado. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Pelotas, 2012; 17 (1): p. 69-74.

SOUZA, J. V. Dimensões da Organização de um Centro de Atividades Motoras Adaptadas para Pessoas com Deficiência com base na Extensão Universitária. In: RODRIGUES, D. (org.). Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas; 2006. p. 131-140.

SOUZA, D. L., MORAES E SILVA, M.; MOREIRA, T. S. O perfil da produção científica online em português relacionada às modalidades olímpicas e paralímpicas. Movimento. Porto Alegre, 2016; 22 (4): p. 1105-1120.

TAVARES, O. Desafios e Dilemas da pós-graduação em Educação Física: os estudos socioculturais. In: RECHIA, S. et al. (orgs.). Dilemas e Desafios da Pós-Graduação em Educação Física. Ijuí: Ed. UNIJUÌ, 2015, p. 219-234.

WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. Barueri, SP: Manole; 2004.

Publicado

2018-04-19

Cómo citar

Alves, T. E. K., Reis, R. E., & Moraes e Silva, M. (2018). Panorama de la producción de conocimiento en la actividad física adaptada en programas de postgrado en Educación Física del estado de Paraná. Motrivivência, 30(53), 69–83. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n53p69

Número

Sección

Artigos Originais

Artículos más leídos del mismo autor/a

<< < 1 2