Educar, ocupar, vigiar: alcances e limites de um programa para jovens pobres

Autores

  • Geraldo Magela Pereira Leão Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795x.2008v26n1p319

Resumo

Uma avaliação das politicas sociais voltadas aos adolescentes e aos jovens no Brasil nos revela uma inflexão a partir da segunda metade da década de 1990. Os programas tornaram-se mais numerosos e seguem uma tendência a combinar mecanismos de transferência de renda com a perseguição de outros objetivos, tais como a inserção escolar, o fomento à participação e/ou à formação profissional básica dos jovens atendidos. Este trabalho pretende apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o desenvolvimento do Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social em Belo Horizonte. Por meio de uma pesquisa qualitativa que compreendeu a análise de documentos, a observação de campo, e entrevistas com educadores e jovens atendidos em um dos seus núcleos, pretendeu-se compreender o seu funcionamento e os seus impactos como um programa socio educativo.

Biografia do Autor

Geraldo Magela Pereira Leão, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte

Graduado em Filosofia (1992), mestre em Educação (1996) ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais, e Doutor em Educação pela USP (2004). Atualmente é Professor da UFMG. Mais informações: http://lattes.cnpq.br/9871036913331484

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Publicado

2009-04-22

Como Citar

Leão, G. M. P. (2009). Educar, ocupar, vigiar: alcances e limites de um programa para jovens pobres. Perspectiva, 26(1), 319–340. https://doi.org/10.5007/2175-795x.2008v26n1p319