Educação estética: corpo, infâncias e racismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2024.e95325

Palavras-chave:

Educação Estética, Infâncias, Racismo

Resumo

Este artigo apresenta questões referentes a importância de uma educação estética que leve em consideração o corpo, as infâncias negras e o combate ao racismo estrutural e institucional historicamente situado na sociedade brasileira. A discussão teórica visa contemplar a importância da representatividade, da relação entre arte, ciência e racismo na obra de Rosana Paulino. Os perigos de uma única história contemplados no pensamento de Chimamanda Adichie. As interlocuções teórico-conceituais na formação das crianças negras tendo como fio condutor o conceito de justiça cognitiva, curricular e social na perspectiva de Nilma Gomes e Marlene de Araújo (2023). Situamos a importância de questionar o conceito de branquitude como categoria social, assim como, a formação para uma educação ético-estética e antirracista.

Biografia do Autor

Carolina Votto Silva, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora do Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de Santa
Catarina, UFSC, Brasil. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Brasil. Licenciada em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas, UFPel, RS, Brasil,
e Pedagogia pelo Centro Universitário ETEP; Mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Brasil.

Antonio Reis de Sá Junior, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor Adjunto do Departamento de Clínica Médica da Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Médico graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, MG, Brasil. Mestre e Doutor em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

 

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Publicado

2024-10-17

Como Citar

Votto Silva, C., & Sá Junior, A. R. de. (2024). Educação estética: corpo, infâncias e racismo. Perspectiva, 42(4), 1–19. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2024.e95325

Edição

Seção

Dossiê Corporeidades, Infâncias e Educação