En defensa de la actividad de profesores y niños: reflexiones sobre la iniciación a las ciencias en la educación infantil
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2021.e62052Resumen
Este artículo busca discutir cuestiones afines a la iniciación a las ciencias en la escuela de Educación Infantil, afirmando el derecho del niño a apropiarse del conocimiento producido por la humanidad desde el comienzo de la vida. Con el fin de lograr el objetivo de discutir el trabajo del maestro dirigido a introducir la Ciencia en la Educación Infantil en el contexto de la formación inicial, esta investigación articula los principios de la Teoría Histórico-Cultural con autores que se dedican a pensar la iniciación a las ciencias como posibilidad de participación activa de adultos y niños. Por lo tanto, la investigación cualitativa guió el proceso de selección, generación y análisis de datos presentados a partir de una articulación de acciones que sistematizan los dilemas, desafíos y especificidades relativos al trabajo docente en la Educación infantil con argumentaciones teórico-científicas relativas a la apropiación y formación de herramientas científicas consonantes al desarrollo de la inteligencia y personalidad de niños pequeños. En el conjunto, hemos tejido reflexiones sobre la necesaria apropiación teórico-práctica del profesor en la formación inicial en Ciencias en el curso de Pedagogía a partir del análisis de documentos de una Secuencia de Enseñanza Investigativa. Lo expuesto valida la idea de que la proposición educativa orientada a aprendizajes promotoras de desarrollo humano en la infancia exige la actitud activa de profesores y niños, favoreciendo un dialéctico proceso de relaciones entre la niñez y las Ciencias.
Citas
AGUIAR, Ana Maria Cunha de. A docência na educação infantil: Representações sociais dos professores cursistas do proinfantil do Estado do Rio Grande do Norte sobre o trabalho docente. 2013. 214f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.
ARCE, Alessandra; SILVA, Débora A. S. M.; VAROTTO, Michele. Ensinando ciências na educação infantil. 1. Ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011.
AZEVEDO, Maria Nizete; ABIB, Maria Lúcia V. S. Pesquisa-ação e a elaboração de saberes docentes em Ciências. Investigações em Ensino de Ciências, Rio Grande do Sul, v.18, n. 1, p. 55-75, 2013.
BOTH, Ilaine Inês. Esvaziamento do Trabalho Educativo na Pré-Escola, suas causas e implicações na formação das crianças: investigação em uma Unidade Escolar Pública Municipal em Manaus. 2016. 326 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016.
BRASIL. LEI no 9394, de 20/12/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, MEC, 1996.
BRASIL. MEC/SEB. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2009.
BRASIL. MEC/SEB. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
COLINVAUX, Dominique. Ciências e Crianças: Delineando caminhos de uma iniciação às ciências para crianças pequenas. Contrapontos, Itajaí, v. 4, n. 1, p. 105-123, 2004.
DANISH, Joshua Adam; PHELPS, David. Representational Practices by the Numbers: How kindergarten and first‐grade students create, evaluate, and modify their science representations. International Journal of Science Education, v. 33, n. 15, p. 2069-2094, 2010.
DOMINGUEZ, Celi Rodrigues Chaves; TRIVELATO, Sílvia Frateschi. Crianças pequenas no processo de significação sobre borboletas: como utilizam as linguagens? Ciência & Educação, Bauru, v. 20, n. 3, p. 687-702, 2014.
DUSCHL, Richard A.; GRANDY, Richard E. Reconsidering the character and role of inquiry in school science: Framing the debates. IN: DUSCHL, Richard A., GRANDY, Richard E. (Eds.), Establishing a consensus agenda for K-12 science inquiry. Rotterdam, the Netherlands: Sense Publishers, 2008.
EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na Educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. v. 1.
ESHACH, Haim, FRIED, Michael N. Should Science be Taught in Early Childhood? Journal of Science Education and Technology. v. 14, n. 3, p. 315-336, 2005.
ESHACH, Haim, FRIED, Michael N. Science literacy in primary schools and pré-schools. Netherlands: Spirnger, 2006.
FACCI, Marilda Gonçalves Dias. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor: um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2004. v. 1.
FERREIRA, Silvéria Nascimento. Um Desconhecido a Porta: Os Discursos das Professoras da Educação Infantil Sobre o Ser, o Saber e o Fazer Docente. 2015. 190 f. Dissertação (Mestrado em Educação Contemporânea Instituição de Ensino) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2015.
FOX, Jil E.; LEE, Joohi. When Children Draw vs When Children Don’t: Exploring the Effects of Observational Drawing in Science. Scientific Research. v. 4, n. 7A1, p. 11-14, 2013.
GIUDICI, Cláudia; RINALDI, Carla; KRECHEVSKY, Mara (Eds.). Making learning visible: Children as individual and group learners. Reggio Emilia, Italy: Project Zero and Reggio Children, 2001.
GONÇALVES, Karine. Sequência de Ensino Investigativa: Pra quê serve a polinização? Trabalho de conclusão apresentado à disciplina Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino: Ciências como requisto parcial de aprovação, Curso de Pedagogia, Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp, Marília, 2017.
HOWITT, Christine; MORRIS, Mary; COLVILL, Marj. Science teaching and learning in the early childhood years. IN: Dawson, Vaille; Venville, Grady (Eds). The art of teaching primary science. Crows Nest, NSW: Allen & Unwin, 2007, p. 233-247.
HOWITT, Christine; LEWIS, Simon W.; UPSON, Emily. ‘It’s a mystery!’ A case study of implementing forensic science in preschool as scientific inquiry. Early Childhood, v. 36, n. 3, p. 45-55, 2011.
LEMKE, Jay L. Teaching All the Languages of Science: Words, Symbols, Images, and Actions. School of Education, Brooklyn College: City University of New York, 1998.
LEMKE, Jay. L. Investigar para el Futuro de la Educación Científica: Nuevas Formas de Aprender, Nuevas Formas de Vivir. Enseñanza de las Ciencias, v. 24, n. 1, p. 5-12, 2006.
LOPES, Luciana Pereira da Silva. Identidade Docente na Educação Infantil: Marcas da Formação e das Experiências Profissionais no Contexto das Instituições. 2015. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2015.
MARTINS, Lígia Márcia. A Personalidade do Professor e a Atividade Educativa. IN: FACCI, Marilda Gonçalves Dias; TULESKI, Silvana Calvo; BARROCO, Sonia Mary Shima (Orgs.). Escola de Vigotski: contribuições para a Psicologia e a Educação. Maringá: Eduem, 2009, p. 135-150.
METZ, Kathleen E. Scientific inquiry within reach of young children. IN: FRASER, Barry; TOBIN, Kenneth (Eds) International Handbook of Science Education (Part One). Dordrecht, Kluwer Academic Press, 1998, p. 81-96
MORALES, Oscar O.; BUSTAMANTE, Luis Guilhermo Habilidades para la comprensión y El razonamiento científico en el niño: Una revisión bibliográfica. IN: PUCHE–NAVARRO, Rebeca (Org.). Formación de herramientas científicas en el niño pequeño. Bogotá: Arango Editores, 2000, p.141-182.
PATRICK, Helen; MANTZICOPOULOS, Panayota; SAMARAPUNGAVAN, Ala. Motivation for Learning Science in Kindergarten: Is There a Gender Gap and Does Integrated Inquiry and Literacy Instruction Make a Difference. Journal of Research in Science Teaching. V, 46, n. 2, p. 166-191, 2009.
PUCHE-NAVARRO, Rebeca. Formación de herramientas científicas en el niño pequeño. Bogotá: Arango Editores, 2000.
SAMARAPUNGAVAN, Ala; MANTZICOPOULOS, Panayota; PATRICK, Helen. Learning Science Through Inquiry in Kindergarten. Science Education, v. 92, n. 5, p. 868 – 908, 2008.
SAMARAPUNGAVAN, Ala; PATRICK, Helen; MANTZICOPOULOS, Panayota. What Kindergarten Students Learn in Inquiry-Based Science Classrooms. Cognition and Instruction, v. 29, n. 4, p. 416–470, 2011.
STEGELIN, Dolores A. Application of the Reggio Emilia approach to early childhood Science curriculum. Early Childhood Education Journal, v. 30, n. 3, p. 163–169, 2003.
TIRIBA, Lea. Crianças da natureza. Texto elaborado por solicitação da Coordenação de Educação Infantil / COEDI / SEF / MEC. Anais do I seminário nacional: Currículo em movimento – Perspectivas Atuais, Belo Horizonte, 2010.
TRIVELATO, Sílvia Frateschi; SILVA, Rosana Louro Ferreira. Atividades lúdicas e ensino de Ciências – a biodiversidade como exemplo. IN: TRIVELATO, Sílvia Frateschi; SILVA, Rosana Louro Ferreira. Ensino de Ciências. Coleção ideias em ação. São Paulo: Cengage Learning, 2011, p. 115-135.
VYGOTSKI, Lev Seminovich. Obras escogidas III. Madrid: Visor, 1995.
ZOMPERO, Andreia Freitas; LABURU, Carlos Eduardo. Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 13, n. 3, p. 67-80, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Tatiana Schneider Vieira de Moraes, Elieuza Aparecida de Lima, Anna Maria Pessoa de Carvalho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.