University and the educational function of research for unvealing the dehumanization mechanisms used by perpetrators of human rights violations in military regime
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e70785Abstract
The article shows the scientific research relevance to generate knowledge for memory re-enactment corroborating that this process can lead to proactive attitudes of sharing, tackling and reparation, not only in the case of atrocities occurred during the Military Dictatorship, but also gives us tools for action towards other historical processes that demand a society position. The goal was to investigate the performance of perpetrators of human rights violations in Brazilian military dictatorship in criminal complaints filed with the Federal Public Prosecution Office (MPF). We analyzed 31 criminal complaints filed between 2012 and 2018, in São Paulo and Rio de Janeiro. The data shed light on how the military regime set up a repression system involving several public agencies, led by the army. The violations were perpetrated by military and civilians, even coroner. The functions of each part of the system were well delineated and all in articulation acted to achieve the ultimate goal: to prevent that the regime established since 1964 had being opposed. The results presented contribute to unveiling the forms of human rights violations in military regime and meet the precepts contained in the World Program on Human Rights Education, which advocates the construction of a universal culture of human rights through knowledge, skills, and attitudes, and points to the universities the noble task of educating citizens who are able to participate in a free, democratic and tolerant society.
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