Escala para evaluar la calidad de la Mediación Docente en Ambiente Universitario: adaptación cultural y evidencias de validez
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e67993Palabras clave:
Enseñanza superior, Análisis factorial, Mediación docenteResumen
La validación de la Escala de Calidad de la Mediación Docente fue ejecutada con 531 estudiantes universitarios de 12 carreras de grado, la mayoría mujeres, con una edad media de 22,5 años (dt = 3,6 años). Los resultados revelaron que las 26 afirmaciones se agruparon en cuatro factores con altos niveles de validez (autovalores entre 1,33 y 9,14; varianza explicada entre 5,13% y 35,15%) y confiabilidad (alfa de Cronbach entre 0,71 y 0,91). El Análisis de Varianza (ANOVA) detectó diferencias significativas en la calidad de la mediación docente en las áreas de Ciencias Humanas, Ciencias de la Salud y Tecnología, en tres factores: factor de intencionalidad y reciprocidad [F = 12,96; p <0,001]; Factor de trascendencia [F = 5,42; p <0,001]; Factor de conciencia de la modificabilidad [F = 13,40; p <0,001]. Se concluye que el instrumento tiene un alto grado de confiabilidad y validez, pudiendo ser utilizado para evaluar la calidad de la mediación de profesores universitarios de diferentes áreas del conocimiento.
Citas
ARDILA, Alfredo. On the evolutionary origins of executive functions. Brain and Cognition, v. 68, p. 92-99, 2008.
ANDERSON, Theodore. An introduction to multivariate analysis. New York: John Wiley & Sons, 1958.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Problemas e perspectivas quanto ao uso dos testes psicológicos do Brasil. Psique, Belo Horizonte v. 6, p. 46-57, 1995.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Avaliação psicológica no Brasil: considerações a respeito da formação dos psicólogos e dos instrumentos utilizados. Psique, Belo Horizonte, v. 8, p. 98-108, 1996.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Avaliação do raciocínio verbal em estudantes do 2º grau. Estudos de Psicologia, Natal, v. 2, n. 2, p. 277-285, 1997.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Avaliação do raciocínio abstrato em estudantes do ensino médio. Estudos de Psicologia, Natal, v. 4, n. 1, p. 23-37, 1999.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Factores caracterizadores de centros educativos eficaces. Bordón: Revista de Pedagogía, Madrid, v. 53, n. 2, p. 175-183, 2001.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Evasão discente na Universidade Federal do Ceará (UFC): proposta para identificar suas causas e implantar um Serviço de Orientação e Informação (SOI). Ensaio. Avaliação de Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 40, p. 332-347, 2003.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. (Org.). Avaliação. Múltiplos olhares em torno da Educação. Fortaleza: Editora da Universidade Federal do Ceará, 2005.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Psicometria moderna: características e tendências. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 20, p. 319-340, 2009.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira. Evaluation of the quality of teaching mediation in a university environment. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 21, n. 68, p. 75-100, 2021.
ANDRIOLA, Wagner Bandeira; PASQUALI, Luiz. A construção de um Teste de Raciocínio Verbal (RV). Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 8, n. 1, p. 51-72, 1995.
BELMONTE, Tébar. El perfil del profesor mediador. Madrid: Editorial Santillana, 2003.
BISQUERRA ALZINA, Rafael. Metodología de la Investigación Educativa. Madrid: Editorial la Muralla, 2004.
BROWN, Timothy. Confirmatory factor analysis for applied research. New York: The Guiford Press, 2006.
BROWN, Ann. Metacognition, executive control, self-regulation, and other more mysterious mechanisms. In F. E. Weinert & R. Kluwe (Eds.). Metacognition, motivation, and understanding (p. 1-16). Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1987.
BROWN, Ann; CAMPIONE, Joseph; DAY, Jeanne. Learning to learn: On training students to learn from the texts. Educational Researcher, v. 10, p. 14-21, 1981.
DA ROS, Sílvia Zanatta. Pedagogia e mediação em Reuven Feuerstein. São Paulo: Plexus, 2002.
EBEL, Robert. Principles of Educational and Psychological Measurement. Chicago. Illinois: Rand and Mcnally & Company, 1967.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
FEUERSTEIN, Reuven. Inteligência se aprende. Revista Isto É, # 1297, 5-6, 1994.
FEUERSTEIN, Reuven; FEUERSTEIN, Raphael; FALIK, Louis. Beyond Smarter: Mediated Learning and the Brain's Capacity for Change. Teachers College Press, 2015.
FEUERSTEIN, Reuven; BOLIVAR, Carlos Ruiz. La teoria de la modificabilidad cognoscitiva estructural: una explicación alternativa sobre el desarrollo cognoscitivo diferencial. Guayana: Universidad Nacional Experimental de Guayana, 1980.
FEUERSTEIN, Reuven; KLEIN, Phina; TANNEMBAUM, Abraham. Mediated Learning Experience (MLE): Theoretical, Psychosocial and Learning Implications. London: Freund, 1994.
FEUERSTEIN, Reuven; RAND, Yaacov. Mediated learning experience: An outline of the proximal typology for differential development of cognitive functions. Baltimore: University Park Press, 1974.
FEUERSTEIN, Reuven; RAND, Yaacov; HOFFMAN, Mildred. The dynamic Assessment of Retarded Performance: The Learning Assessment Device, Theory Techniques. Glenview, Illinois: Scott, Foresman & Company, 1979.
FONSECA, Vítor. Aprender a Aprender: a Educabilidade Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
GOMES, Cristiano Mauro Assis. Feuerstein e a construção mediada do conhecimento. Porto alegre: Artmed Editora, 2002.
HARMAN, Harry. Modern Factor Analysis. Chicago, London: The University Chicago Press, 1968.
HAIR, Joseph; BLACK, William; BABIN, Barry; ANDERSON, Rolph. Multivariate data analysis. New Jersey: Pearson Educational, Inc, 2006.
HENSON, Robin; ROBERTS, Kyle. Use of exploratory factor analysis in published research. Common errors and some comment on improved practice. Educational and Psychological Measurement, v. 66, n. 3, p. 393-416, 2006.
KAHN, Jeffrey. Factor analysis in counseling psychology. Research, training, and practice: Principles, advances and applications. The Counseling Psychologist, v. 34, n. 5, p. 684-718, 2006.
KERLINGER, Fred; LEE, Howard. Investigación del comportamiento: métodos de investigación en ciencias sociales. México: McGraw Hill, 2002.
PASQUALI, Luiz. Análise fatorial: um manual teórico-prático. Brasília: Editora UnB, 1999.
PREACHER, Kristopher; MacCALLUM, Robert. Repairing Tom Swift’s electric factor analysis machine. Understanding Statistics, v.2, n. 1, p. 13-43, 2003.
ROGERS, Carl. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1976.
ROTTA, Newra; OHLWEILER, Laura; RIESGO, Rudimar. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2016.
RUIZ, Miguel Ángel; SAN MARTÍN, Rafael. Una simulación sobre el comportamiento de la regla K1 en la estimacón del número de factores [The behavior of the K1 rule estimating the number of factors: A study with simulated data]. Psicothema, v. 4, n. 2, p. 543-550, 1992.
SÁNCHEZ, María Dolores Prieto. La Modificabilidad Estructural Cognitiva y el Programa de Enriquecimiento Instrumental (P.E.I). Madrid: Bruno, 1992.
TURRA, Neide Catarina. Reuven Feuerstein: experiência de aprendizagem mediada: um salto para a modificabilidade cognitiva estrutural. Educere et Educare, v.2, n. 4, p. 297-310, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wagner Bandeira Andriola
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.