Como los profesionales de apoyo de la red de educación privada de Joinville/SC comprenden sus atribuciones referentes al atendimiento a los alumnos público objetivo de la educación especial
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e94320Palabras clave:
Educación especial, Educación inclusiva, Profesional de soporteResumen
La educación brasileña cuenta con documentos legales y orientadores que buscan implementar el acceso, la permanencia, la participación y el aprendizaje de los estudiantes público de la educación especial en clases regulares de aprendizaje, organizando recursos de accesibilidad capaces de eliminar los obstáculos presentes en el espacio escolar. Entre los profesionales, están los profesionales de apoyo, que atenden los alumnos cuando hay necesidades de alimentación, higiene y locomoción. El presente estudio tuve como objetivo analizar como los profesionales de apoyo de la red privada de Joinville, SC, Brasil, comprenden sus atribuciones referentes al atendimiento a los alumnos público de la educación especial. Se utilizó el abordaje cualitativo, y una entrevista semi-estructurada fue realizada con cinco profesionales de apoyo que actuaban en diferentes escuelas privadas. Los datos encontrados en las entrevistas fueron analizados con base en la metodología de análisis de contenido (Bardin, 2016). Los resultados obtenidos apuntaran para contextos en que la estructura organizacional de la escuela no contribuya para la comprehensión de los profesionales sobre sus atribuciones, lo que llevó, en algunos casos, a solicitar apoyo teórico y metodológico a profesionales ajenos a las instituciones. Los profesores del aula regular demostraron concepciones biologizantes sobre la discapacidad y las condiciones de trabajo, que los alejaron del público de estudiantes de educación especial, lo que llevó a los profesionales de apoyo a responsabilizarse de la enseñanza a esos estudiantes.
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