Feminist Counterwritings: Education of Stone Girls
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n277563Keywords:
Counterwriting, Subaltern feminisms, Memory, Black women, EducationAbstract
In this article, we invite you to think outside the colonial boxes of academic writing from the experience of a train trip. In its wagons we are, authors of this narrative: two black women and a white one. Our purpose is to produce a policy of alliance between women in combating racism. Though it is about polyphonic talk, the protagonist of this story is the first author and it is in her cabin that this counterwriting gestated in the heart of the global south takes place. It is by means of her memory work that we talk about the exclusions that cross the black girls’ bodies during their schooling processes. It results from this lesson the observation of the production of stone girls’ ranks, apart from formal education. Here, our thought is anchored in feminist theorizations and, at every station, we rewrite the official history, register the fights and build a common future.
Downloads
References
AHMED, Sara. La política cultural de las emociones. Tradução de Cecília Olivares Mansuy. México, DF: Universidad Nacional Autónoma de México, 2015.
ALÓS, Anselmo P. “Literatura e intervenção política na América Latina: relendo Rigoberta Menchú e Carolina Maria de Jesus”. Cadernos de Letras da UFF, v. 38, p. 139-162, 2009. (Dossiê Diálogos Interamericanos)
ANZALDÚA, Gloria. Borderlands/La frontera: la nueva mestiza. Madrid: Capitán Swing Libros, 2016.
ARIAS, Patrício Guerrero. “Corazonar el sentido de las epistemologías dominantes desde las sabidurías insurgentes, para construir sentidos otros de la existencia” (Primera Parte). Calle 14: Revista de Investigación en el campo del arte, v. 4, n. 5, p. 80-94, jul./dic. 2010. Disponível em https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=279021514007. Acesso em 10/09/2020.
CARNEIRO, Sueli. “Mulheres em movimento”. Estudos Avançados [conectados], v. 17, n. 49, p. 117-133, 2003. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300008&lng=en&nrm=iso. Acesso em 17/09/2020.
CAS TRO, Susana. “Condescendência: estratégia pater-colonial de poder”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 141-152.
COLLINS, Patricia Hill. “O que é um nome? Mulherismo, feminismo negro e além disso”. Cadernos Pagu, v. 51, e175118, 2017.
COLLINS, Patricia Hill. “Aprendendo com a outsider within: a significaç ã o sociológica do pensamento feminista negro”. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, jan./abr. 2016. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00099.pdf. Acesso em 20/09/2020.
COLLINS, Patricia Hill. “Epistemologia feminista negra”. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afro-diaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2019a. p. 139-170.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e política de empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019b.
CURIEL, Ochy. “Construyendo metodologías feministas desde el feminismo decolonial”. In: AZKUE, Irantzu Mendia; LUXÁN, Marta; LEGARRETA, Matxalen; GUZMÁN, Gloria; ZIRION, Iker; CARBALLO, Jokin Azpiazu (Eds.). Otras formas de (re)conocer. Reflexiones, herramientas y aplicaciones desde la investigación feminista. Universidad del País Vasco; EHU; HEGOA; SIMREF: Lankopi, 2014. p. 45-60. Disponível em https://glefas.org/download/biblioteca/estudios-escoloniales/ConstruyendometodologiCC81as-feministas-desde-el-feminismo-decolonial.pdf. Acesso em 16/09/2020.
CUSICANQUI, Sílvia Rivera. Sociología de la Imagen: ensayos. Buenos Aires: Tinta Limón, 2015.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
EVARISTO, Conceição. “Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita”. In: ALEXANDRE, Marcos Antônio (Org.). Representações Performáticas Brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza, 2007. p 16-21. Disponível em http://nossaescrevivencia.blogspot.com/2012/08/da-grafia-desenho-de-minha-mae-um-dos.html. Acesso em 19/09/2020.
EVARISTO, Conceição. Becos da Memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2008.
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Tradução de Eric Nepomuceno. Porto Alegre: L&PM, 2002.
GONÇALVES, Renata. “A invisibilidade das mulheres negras no ensino superior”. Unisul, v. 12, n. 22, p. 350-367, jun./dez. 2018.
GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. In: SANTANA, Bianca (Org.). Vozes Insurgentes de mulheres negras. Belo Horizonte: Mazza, 2019. p. 72- 103. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educaç ã o como prá tica da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
JAGGAR, Alisson M. “Amor e conhecimento: a emoção na epistemologia feminista”. In: JAGGAR, Alison M.; BORDO, Susan R. (Orgs.). Género, corpo, conhecimento. Tradução de Brítta Lemos de Freitas. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. p.157-185.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
LORDE, Audre. “A poesia não é luxo”. In: LORDE, Audre. Irmã outsider. Tradução de Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p. 44-48.
MALDONADO-TORRES, Nelson. “Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas”. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afro-diaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p. 27-54.
MELO NETO, João Cabral de. A educação pela pedra e outros poemas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 [1965].
MIGNOLO, Walter. “Desafios decoloniais hoje”. Epistemologias do Sul, v. 1, n. 1, p. 12-32, 2017.
MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. “Etnocentrismo y colonialidad en los feminismos latinoamericanos: complicidades y consolidación de las hegemonías feministas en el espacio transnacional”. Revista Venezolana de Estudios de la Mujer, v. 14. n. 33, p. 37-54, jul./dic. 2009. Disponível em https://lazarzamoracolectivalesbofem.files.wordpress.com/2018/06/etnocentrismo-y-colonialidad-enlos-feminismos-latinoamericanos-yuderkys-espinosa.pdf. Acesso em 12/09/2020.
MUKASONGA, Scholastique. Baratas. São Paulo: Nós, 2018.
NÓ VOA, António. “Prefácio”. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto (Org.). História e Histórias de Vida – destacados educadores fazem a história da educação rio-grandense. Porto Alegre: Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio grande do Sul, 2001. p. 7-12. PRECIADO, Paul Beatriz. Un apartamento en Urano: crónicas del cruce. Barcelona: Anagrama, 2019.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 120 ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
REIS, Maria Firmina dos. “Prólogo ao romance Úrsula”. In: REIS, Maria Firmina dos. Úrsula e outras obras. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2018. [e-book]
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento; Justificando, 2017. (Feminismos Plurais)
SEGANFREDO, Thaís. “Entrevista Scholastique Mukasonga”. Nonada: jornalismo-travessia, nov. 2018. Disponível em http://www.nonada.com.br/2018/11/scholastique-mukasonga-a-mulher-africana-selivrou-dos-tabus-tradicionais-que-a-impediam-de-se-expressar/. Acesso em 29/09/2020.
SILVA, Benedita da. Pronunciamento ao Senado Federal em 23 de março de 1995. 1995. Disponível em https://www25.senado.leg.br/web/atividade/pronunciamentos/-/p/texto/165765. Acesso em 20/09/2020.
SILVA-REIS, Dennys. “Pensamento feminista negro e estudos da tradução: Entrevista com Patrícia Hill Collins”. Revista Ártemis, v. 27, p. 229-235, jan./jun. 2019.
SOARES, Magda. Metamemória-memórias: travessia de uma educadora. São Paulo: Cortez, 2001.
SOLANA, Mariela; VACAREZZA, Nayla Luz. “Sentimientos feministas”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 2, e72445, 2020. Disponível em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2020000200601&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 11/09/2020.
TORINELLI, Michele. “A experiência de uma sociologia que se tece por meio da paixão e do coletivo”. Brasil de Fato, São Paulo, abr. 2018. Disponível em https://www.brasildefato.com.br/2018/04/26/a-experiencia-de-uma-sociologia-que-se-tece-por-meio-da-paixao-e-docoletivo. Acesso em 10/09/2020.
WERNECK, Jurema. “Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo”. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, v. 1, n. 1, p. 08-17, mar./jun. 2010. Disponível em https://abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/303/281. Acesso em 12/09/2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Estudos Feministas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Revista Estudos Feministas is under the Creative Commons International 4.0 Attribution License (CC BY 4.0), that allows sharing the work with recognition of authorship and initial publication in this journal.
The license allows:
Sharing (copying and redistributing the material in any support or format) and/or adapting (remixing, transforming, and creating from the material) for any purpose, even if commercial.
The licensor cannot revoke these rights provided the terms of the license are respected. The terms are the following:
Attribution – you should give the appropriate credit, provide a link to the license and indicate if changes were made. This can be done in several ways without suggesting that the licensor has approved of the use.
Without additional restrictions – You cannot apply legal terms or technological measures that prevent others from doing something allowed by the license.