Construyendo una epistemología feminista descolonial
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n386106Palabras clave:
Epistemologia, Feminismo, DescolonialidadResumen
Este artículo busca identificar elementos para la construcción de una epistemología feminista descolonial. La investigación, bibliográfica y cualitativa, revisita las teorías aportadas por los feminismos hegemónicos y, en particular, las críticas formuladas por teóricos negros, tercermundistas y decoloniales. Evaluando las posibilidades de producción de conocimiento que no desconozcan las dinámicas racistas y coloniales de la modernidad, así como que atiendan las demandas de mujeres racializadas, periféricas y ubicadas en territorios colonizados, apuntamos a otros métodos de producción de conocimiento, como la interseccionalidad, la colectividad. experiencias y luchas sociales.
Descargas
Citas
BARRETT, Michèle; PHILLIPS, Anne. “Introduction”. In: BARRETT, Michèle; PHILLIPS, Anne (Orgs.). Destabilizing Theory: Contemporary Feminist Debates. Stanford, California: Stanford Univ. Press, 1992. p. 201-219.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CARDOSO, Claudia Pons. “Experiências de mulheres negras e o feminismo negro no Brasil”. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 10, n. 25, p. 317-328, 2018.
CARNEIRO, Sueli. “Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero”. In: Ashoka Empreendedores. Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano, 2003. p. 49-58.
CARNEIRO, Sueli. “Movimento Negro no Brasil: novos e velhos desafios”. Caderno crh, v. 15, n. 36, 2002.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019.
COLLINS, Patricia Hill. “Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória”. Parágrafo, v. 5, n. 1, p. 6-17, 2017.
CURIEL, Ochy. “Construindo metodologias feministas a partir do feminismo decolonial”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 120-138.
DAVIS, Angela Yvonne. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
ESPINOSA-MIÑOSO, Yuderkys. “Fazendo uma genealogia da experiência: o método rumo a uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina”. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020, p. 96-118.
ESPINOSA-MIÑOSO, Yuderkys. “Una crítica descolonial a la epistemología feminista crítica”. El cotidiano, n. 184, p. 7-12, 2014.
FIGUEIREDO, Angela. “Epistemologia insubmissa feminista negra decolonial”. Revista Tempo e Argumento, v. 12, n. 29, 2020.
GOMES, Camilla de Magalhães. “Gênero como categoria de análise decolonial”. Civitas-Revista de Ciências Sociais, v. 18, n. 1, p. 65-82, 2018.
GOMES, Nilma Lino. “O movimento negro no Brasil: ausências, emergências e a produção dos saberes”. Política & Sociedade, v. 10, n. 18, p. 133, 2011.
GONZALEZ, Lélia. “A categoria político-cultural de amefricanidade”. Tempo brasileiro, v. 92, n. 93, p. 69-82, 1988.
GROSZ, Elizabeth. “Que és la teoria feminista?”. Debates Feministas. México, D.F., ano 6, v. 12, p. 85-105, 1995.
HARAWAY, Donna. “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, v. 5, p. 07-41, 1995.
HARDING, Sandra. “Comment on Walby’s ‘Against Epistemological Chasms: The Science Question in Feminism Revisited’ Can Democratic Values and Interests Ever Play a Rationally Justifiable Rome in the Evaluation of Scientific Work?”. Journal of Women in Culture and Society, v. 26, n. 2, p. 511-525, 2001.
HARDING, Sandra. “Objetividade mais forte para ciências exercidas a partir de baixo”. Em Construção: arquivos de epistemologia histórica e estudos de ciência, n. 5, 2019.
HARDING, Sandra. The Science Question in Feminism. Ithaca: Cornell Univ. Press, 1986.
HARDING, Sandra. “Gênero, democracia e filosofia da ciência”. RECIIS - R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 163-168, jan.-jun. 2007.
HARTSOCK, Nancy. “Comment on Hekman’s ‘Thruth and Method: Feminist Standpoint Revisited”. Journal of Women in Culture and Society, v. 22, n. 2, p. 341-365, 1997.
hooks, bell. “Mulheres negras: moldando a teoria feminista”. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 16, p. 193-210, 2015.
KELLER, Evelyn Fox. “Qual foi o impacto do feminismo na ciência?”. Cadernos Pagu, v. 27, p. 13-34, 2006.
KELLER, Evelyn Fox. Reflexiones sobre género y Ciencia. Valencia: Alfons el Magnànim, 1991.
KELLER, Evelyn Fox. “Feminism and Science”. In: KELLER, Evelyn Fox; LONGINO, Helen E. (Orgs.). Feminism & Science. Oxford: Oxford University Press, 1996, p. 28-40.
LONGINO, Helen. “Subjects, power, and knowledge: description and prescription in feminist philosophies of science”. In: ALCOFF, Linda; POTTER, Elizabeth (Orgs.). Feminist Epistemologies. New York: Routledge, 1993.
LORDE, Audre. Irmã outsider. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
LUGONES, María. “Rumo a um feminismo descolonial”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, n. 3, 2014.
MAFFIA, Diana. “Epistemología feminista: La subversión semiótica de las mujeres en la ciencia”. Revista Venezolana de Estudios de la Mujer, Caracas, v. 12, n. 28, p. 63-98, 2007.
MOREIRA, Núbia Regina; EVANGELISTA, Nadila Jardim; SANTOS, João Paulo Lopes dos. “A experiência feminina negra e suas interrogações à política e prática curriculares”. Revista Práxis Educacional, v. 14, n. 32, p. 115-131, 2019.
MOREIRA, Nubia Regina; CARDOSO, Thaís Teixeira. “Mulheres negras em marcha contra o racismo, à violência e pelo bem viver: indícios para um currículo antirracista”. Cadernos de Pesquisa, v. 27, n. 4, p. 129-151, 2020. (Dossiê: A articulação da Educação Superior com a Educação Básica para o respeito às diversidades)
QUIJANO, Aníbal. “Colonialidad, modernidad/racialidad”. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-29, 1991.
RAGO, Margareth. “Epistemologia feminista, gênero e história”. In: PEDRO, Maria Joana; GROSSI, Miriam Pillar (Orgs.). Masculino, feminino, plural. Florianópolis: Mulheres, 1998. p. 25-37.
SARDENBERG, Cecília Maria Bacellar. Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista?. In: X ENCONTRO DA REDOR, 2001, Salvador, NEIM/UFBA. Mesa Crítica Epistemológica Feminista, 2002. Disponível em http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6875. Acesso em 21/11/2021.
SANTOS, Maria Cecília MacDowell dos. “Quem pode falar, onde e como? Uma conversa ‘não inocente’ com Donna Haraway”. Cadernos Pagu, v. 5, p. 43-72, 1995.
VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu, 2020.
WALSH, Catherine. “¿Son posibles unas ciencias sociales/culturales otras? Reflexiones en torno a las epistemologías decoloniales”. Nómadas, Universidad Central, Bogotá, n. 26, p. 102-113, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Estudos Feministas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.