Domesticação e estrangeirização em duas traduções para o inglês de A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n1p90Resumo
O presente artigo propõe a comparação da tradução realizada por Ronald W. Sousa (LISPECTOR, 2010) e da retradução de Idra Novey (LISPECTOR, 2012) de A Paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, para o inglês, publicadas nos Estados Unidos, com o propósito de verificar quantitativamente a chamada “hipótese da retradução” de Berman (1990), segundo a qual a primeira tradução de uma obra literária é mais etnocêntrica e as retraduções menos etnocêntricas. Para tanto, utilizamos o Método das Modalidades de Tradução (MMT) de Francis H. Aubert (1998), derivado dos procedimentos técnicos da tradução de Jean-Paul Vinay e Jean Darbelnet publicados em 1958 (1995). A fundamentação teórica apresenta um percurso da retradução desde 1990 até nossos dias e os conceitos de “domesticação” e “estrangeirização” de Venuti (1992, 1995), levando em conta os aspectos éticos relacionados.
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