Gentzler, Edwin. Translation, hypertext, and creativity: Contemporary translation theories. Bristol: Multilingual Matters, 2001. 232 p.

Autores

  • Davi S. Gonçalves Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis, Santa Catarina,

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n1p227

Resumo

Contemporary translation theories (Gentzler,2001) provides readers with a thorough historical analysis of how the notion of creativity and autonomy in what regards reading has been transformed – as well as regarding its influence towards the idea of translation. The place occupied by the translator is a place between spaces; a fluid locale where any concreteness has melted. Meaning is thus not graspable or amenable to be tamed; on the contrary, literature is about opening up more space for the wilderness to be (re)discovered. A text is many texts, a hypertext, filled in with narratives that mutually supplement one another, deconstructing and reconstructing meanings; and, within such picture, translation emerges not as an opportunity to resurrect the body of an original text, but as a phantasm of both sameness and uniqueness. What does exist cannot be seen; it is always on the run; meanings surface from liquefied pages, pages that escape our attempt of defining them for good. This is why translation can be taken as metonym: as s/he recreates the original text within the target context, the translator choose to highlight those textual elements that s/he deems relevant – those fragments of the text that have touched and determined his/her reading. The experience of translation, that goes beyond dichotomist standards (e.g. foreign/domestic, equivalent/adapted, etc.), is finally taken as a profitable realm for the literary discourse to validate its impalpability. Such shift in the approach towards translation is significant because, even though the process of recreation takes place in every textual practice, tradition has been pressuring translation scholars towards the designing of guidelines and norms that, I dare say, only obstruct the task of translating.  

Biografia do Autor

Davi S. Gonçalves, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis, Santa Catarina,

Possui Licenciatura em Letras Inglês e Literaturas Correspondentes pela Universidade Estadual de Maringá (2010), Bacharelado em Tradução em Língua Inglesa pela mesma instituição, e Mestrado na área de Estudos Linguísticos e Literários em Língua Inglesa, linha de pesquisa: Intersecções Teóricas e Culturais, do Programa de Pós-Graduação em Língua Inglesa da Universidade Federal de Santa Catarina (2014), sendo sua dissertação voltada ao tema de Literatura e Ecocrítica na Região Amazônica. Atualmente é Doutorando na área de Processos de Retextualização, linha de pesquisa: Teoria, Crítica e História da Tradução, do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução na mesma instituição, sendo sua tese uma Proposta de Tradução Comentada de um Romance Canadense Anglófono (Sunshine Sketches of A Little Town, Leacock), revisor (inglês) do periódico Cadernos de Tradução (2013), publicação de periodicidade semestral da Pós-Graduação em Estudos da Tradução, secretário executivo para a revista Interfaces Brasil/Canadá (2013), periódico oficial da Associação Brasileira de Estudos Canadenses, tradutor voluntário para a Universidade do Arizona, EUA (2011) e para a OSHO International Foundation, Zurich, Switzerland (2012), atuando principalmente nos seguintes temas: Tradução Literária, Literatura em Língua Inglesa, Literatura e Ecocrítica, Estudos Interseccionais, Literatura Traduzida, Estudos Culturais, Literatura e Religião, Crítica Literária Marxista, Literatura e Resistência, Literatura Migrante e Literatura Comparada.

Referências

Gentzler, E. Translation, hypertext, and creativity: Contemporary translation theories. Bristol: Multilingual Matters, 2001. 232 p.

Publicado

06-01-2018

Como Citar

Gonçalves, D. S. (2018). Gentzler, Edwin. Translation, hypertext, and creativity: Contemporary translation theories. Bristol: Multilingual Matters, 2001. 232 p. Cadernos De Tradução, 38(1), 227–235. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n1p227