Iracéma, de Lebesgue, e o “programa de barbarização estranhante da linguagem” de Alencar.

Authors

  • Ofir Bergemann de Aguiar Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Abstract

Iracema, by José de Alencar (1829-1877), was published in 1865, when a nativity sentiment was in vogue. It contributed to Brazilian cultural autonomy, because of its new form of expression that represented a reaction against Portuguese literature. Alencar, conscious of the exhaustion of Camoëns epic poem model, used the vowel sounds of Tupi idiom to create his poetic prose full of Indian loan words. He adopted the Indian style with epithets, comparisons with nature, parataxis, and deviated from some grammatical rules. This article has the purpose to analyse Philéas Lebesgue’s French translation of Iracema, made in 1907, in order to observe the characteristics mentioned above. Keywords: translated literature, Iracema, José de Alencar, primitive language.

Author Biography

Ofir Bergemann de Aguiar, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (1979) , mestrado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997) . Atualmente é PROFESSOR ASSOCIADO I da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Letras , com ênfase em Literatura Comparada. Atuando principalmente nos seguintes temas: tradução, Victor Hugo, Os miseráveis, recepção.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Published

2005-01-01

How to Cite

Aguiar, O. B. de. (2005). Iracéma, de Lebesgue, e o “programa de barbarização estranhante da linguagem” de Alencar. Cadernos De Tradução, 1(15), 145–162. https://doi.org/10.5007/%x