O Tipográfico e o topográfico na tradução poética: a visilegibilidade do poema Voyage de Guillaume Apollinaire.

Autores

  • Álvaro Silveira Faleiros Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Neste artigo procura-se, sucintamente, mostrar a importância das marcas tipográficas na leitura poética e, conseqüentemente, na tradução de textos poéticos. Este ponto de vista é ilustrado com a análise de algumas das formas em que o poema figurativo Voyage, de Guillaume Apollinaire, foi graficamente apresentado em duas edições francesas e em uma tradução para o espanhol, para enfim apresentarmos nossa tradução.

Biografia do Autor

Álvaro Silveira Faleiros, Universidade de Brasília

Possui graduação em ciências sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1994), mestrado em linguistique - Universite du Quebec à Montreal (1998) e doutorado em Letras (Língua e Literatura Francesa) pela Universidade de São Paulo (2003). Atualmente é professor adjunto - Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, da Universidade de Brasília, onde atua também nos Programas de Pós-graduação em Lingüística Aplicada (área de concentração em Tradução) e em Literatura e Práticas Sociais. É editor-chefe da revista Horizontes de Linguística Aplicada (UnB). Tem experiência na área de Tradução, atuando principalmente nos seguintes temas: tradução e poética comparada. É também tradutor e poeta.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

01-01-2005

Como Citar

Faleiros, Álvaro S. (2005). O Tipográfico e o topográfico na tradução poética: a visilegibilidade do poema Voyage de Guillaume Apollinaire. Cadernos De Tradução, 1(15), 35–54. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

Seção

Artigos