EXPERIENCIA ESTÉTICA EN LA ESCUELA INFANTIL Y PROCESOS IMAGINATIVOS DE LOS NIÑOS CONTADORES
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4512.2022.e84277Palabras clave:
Educação Infantil , Experiência Estética, Literatura para crianças, Processos Imaginativos, NarrativasResumen
El artículo pretende analizar los procesos imaginativos de los niños pequeños presentes en las representaciones narrativas de creación / recreación de historias. El análisis se realizó a través del enfoque constructivo-interpretativo de las representaciones narrativas de dos niños pequeños de una institución educativa pública en las afueras del Distrito Federal. Este proceso nos permitió construir indicadores de elementos a partir de los cuales los niños construyen sus procesos imaginativos. A partir de la experiencia estética con el libro Toys, del autor de Pernambuco André Neves, los niños que colaboraron en la investigación crearon sus propios performances, en los que se da una compleja amalgama de dimensiones del desarrollo humano compuestas esencialmente por emoción, memoria e imaginación, en narrativas que recrean la historia como práctica de producir culturas en la infancia.
Citas
BAUMAN, Richard. Fundamentos da performance. Revista Sociedade e Estado. v. 29, nº 3 Setembro/Dezembro, p. 727-743, 2014. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/se/a/3njwGxdyTDQY3HKBkF9HHsk/?lang=pt
Acesso em 08 de set 2021.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 2012.
BRUNER, Jerome. Cultura da Educação. Lisboa: Edições70,1996.
BRUNER, Jerome. Actos de significado. Lisboa: Edições70,2008.
BRUNER, Jerome. Fabricando histórias: direito, literatura, vida. São Paulo: Letra e Voz,2014.
CAMPOS, Maria Malta. Por que é importante ouvir a criança? A participação das crianças pequenas na pesquisa científica. In: CRUZ, Silvia Helena Vieira. A criança fala: a escuta da criança em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008.
CAMPOS, Karin Cozer de. Nossas vidas contam histórias: crianças narradoras. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, 2016.
CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2009.
FARIAS, Rhaisa Naiade Pael; WELLER, Wivian; WIGGERS, Ingrid Dittrich. Escalas infantis na cidade modernista: como crianças vivem e exploram Brasília. Revista Sociedade e Estado – Volume 37, Número 1, Janeiro/Abril 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/se/a/3WdXScyjQBd38DLT9yKmXRH/abstract/?lang=pt Acesso em: 08 set 2022.
GIRARDELLO, Gilka.Voz, presença e imaginação: a narração de histórias e as crianças pequenas. In: FRITZEN, Celso e CABRAL, Gladir da Silva (Orgs.). Imaginação e educação em debate. Campinas SP: Papirus, 2007.
GIRARDELLO, Gilka. Um roteiro teórico-literário para pensar o papel da narração oral hoje. Signo, Santa Cruz do Sul, RS, v.39, n.66, p.3-21, 2014. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/4924 Acesso em 10 set 2021.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
HARTMANN, Luciana. Interfaces entre a Pedagogia do Teatro e os Estudos de Performance. Educação. Santa Maria, v.39, n.31, p.515-528, 2014a. Disponível em:https://www.redalyc.org/pdf/1171/117132523006.pdf Acesso em 10 jun de 2021.
HARTMANN, Luciana. "Arte" e a "Ciência" de contar histórias: como a noção de performance pode provocar diálogos entre a pesquisa e a prática. Moringa. João Pessoa, v.5, n.2, p. 33-48, 2014b. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/moringa/article/view/22211 Acesso em 10 jun de 2021.
LIVRO DE IMAGENS. BELMIRO, Célia Abicalil. In: Glossário CEALE. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/livro-de-imagens Acesso em 10 jun de 2021.
NEVES, André. Brinquedos. São Paulo: Editora Mundo Mirim, 2012.
PERRONI, Maria Cecília. O desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
QVORTRUP, Jens. A infância enquanto categoria estrutural. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 36, n.2, p. 631-643, maio/ago. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/M9Z53gKXbYnTcQVk9wZS3Pf/?lang=pt&format=pdf Acesso em 06 set 2022.
ROGOFF, Barbara. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SARMENTO, Manuel Jacinto. Visibilidade social e estudo da infância. IN: VASCONCELOS, Vera Maria R.; SARMENTO, Manuel Jacinto (orgs.). Infância (in)visível. Araraquara, SP:Junqueira & Marin, 2007.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Imaginação, criança e escola. São Paulo: Summus, 2012.
SMITH, Vivian Hamann. A construção do sujeito narrador: linguagem, organização do pensamento discursivo e imaginação. 2006. 405 f. Tese. (Doutorado em Psicologia do Desenvolvimento) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
VIEIRA, Débora Cristina Sales da Cruz. A imaginação na produção narrativa de crianças: contando, recontando e imaginando histórias. 2015. 141 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
VIEIRA, Débora Cristina Sales da Cruz; MADEIRA-COELHO, Cristina Massot. Reconto oral na interface de processos psicológicos: emoção, memória e imaginação. In: SILVA, Kátia Oliveira da; VIEIRA, Débora Cristina Sales da Cruz; OLIVEIRA, Paula Gomes de (org.). Infâncias, histórias e emoções: processos imaginativos em narrativas de crianças. Curitiba: CRV, 2018. p. 15-26.
VIGOTSKI, Lev Seminovitch. Pensamiento y habla. Buenos Aires: Colihue, 2012.
VIGOTSKI, Lev Semionovich. A educação estética. In: VIGOTSKI, Lev Semionovich. Psicologia Pedagógica. Porto Alegre: Editora Artmed, 2003.
Publicado
Número
Sección
Licencia
As pessoas autoras cedem à revista Zero-a-Seis os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International. Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.
As pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
