Parcerias Público-Privadas e a Gestão Esportiva: dimensões, estratégias e a administração de clubes do futebol Brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2025.e100516Palavras-chave:
Parceria Público-Privada, Estratégia Como Prática, Strategizing, Gestão esportivaResumo
Objetivo: Identificar as estratégias de parcerização adotadas entre os clubes de futebol profissional e o setor público e como essas colaborações impactam nas estratégias organizacionais dessas organizações.
Metodologia/abordagem: Trata-se de pesquisa qualitativa exploratória realizada com a aplicação de entrevistas semiestruturadas a gestores esportivos, análise de documentos, leis e informações públicas seguida de interpretação dos achados.
Originalidade/relevância: oferece uma análise inédita das colaborações entre clubes de futebol e o setor público, os impactos dessas parcerias e seus desdobramentos na gestão esportiva e campo acadêmico.
Principais resultados: Foram identificadas parcerias público-privadas em seus sentidos amplo e estrito implementadas com objetivo de facilitar a gestão e dar equilíbrio financeiro para possibilitar investimento em equipes esportivas. Os modelos observados de PPP são a adesão a leis e normativas, projetos de incentivo, uso de espaços públicos de prática esportiva, além de patrocínios.
Contribuições teóricas: Estabelece interfaces da teoria da Estratégia como Prática à administração do esporte, e trata da centralidade das PPP na gestão esportiva no Brasil.
Contribuições para a gestão: O estudo estabelece parâmetros à gestão esportiva brasileira, criando relações das teorias da estratégia, e tratando da centralidade das PPP na gestão esportiva no Brasil.
Referências
Almeida, BS & Júnior, MW. (2011) Comitê Olímpico Brasileiro e o financiamento das confederações brasileiras. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 163-179. https://doi.org/10.1590/S0101-32892011000100011
Angers, M. (1992). Prática de iniciação à metodologia de ciências humanos. Série CEC Collégial e Universitária. Centro Educativo e Cultural. Recuperado de: https://books.google.com.br/books?id=7qkaAAAACAAJ.
Andrade, P.S.S, & Cabral, S. (2011). Ensaio sobre a parceria público-privada (PPP) da nova arena esportiva Fonte Nova. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14798
Azevedo, A.A. (1999) Dos velhos aos novos cartolas: uma interpretação do poder e das suas resistências nos clubes face ao impacto das relações futebol-empresa. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade de Brasília. Brasília. http://repositorio.unb.br/handle/10482/35366
Bertero, C.O; Caldas, deputado; Wood Jr., T.. Produção científica em administração de empresas: provocações, insinuações e contribuições para um debate local. Revista De Administração Contemporânea , 3(Rev. adm. contemp., 1999 3(1)), 147-178. 1999. https://doi.org/10.1590/S1415-65551999000100009
Brasil (2024, fevereiro, 2). GOVERNO ANUNCIA R$5,3 MILHÕES PARA CLUBES DE FUTEBOL DO PIAUÍ. GP1Esportes. Disponível em: https://www.gp1.com.br/esportes/noticia/2024/2/2/governo-anuncia-r-53-milhoes-para-clubes-de-futebol-do-piaui-564161.html.
Bourdieu, P. (1978). Esporte e classe social. Ciência social informação, 17(6), 819-840. https://doi.org/10.1177/053901847801700603
Bourdieu, P. (1983). Como é possível ser esportivo. Perguntas de sociologia, 136-153.
Bovaird, T. (2004). Revista de Ciências Administrativas. Revista Internacional de Ciências Administrativas, 70, 2.
Cabral, S. & Junior AFAS. PPPs e decisões de investimento na construção de estádios de futebol. Organizações & Sociedade, v. 39-58, 2009. https://doi.org/10.1590/S1984-92302009000100002
Camargo, P.D. (2020). O programa Bolsa-atleta: desenvolvimento do desempenho esportivo e política do Estado de Bem-Estar Social. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. https://hdl.handle.net/1884/69714
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988).
Cooper, D. e Schindler, P. (2016). Métodos de Pesquisa no Campo da Administração, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Costa, FL, & Marinho, E. (2005). Fome de bola. O futebol no Brasil e os desafios da gestão esportiva. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 4(1), 42-55. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/rbpg/article/view/79209
Damke, EJ, Walter, SA, & da Silva, ED (2010). A Administração é uma Ciência? Reflexões Epistemológicas sobre sua Cientificidade. Revista de Ciências da Administração, 12(28), 127-146. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2010v12n28p127
de Aragão, AS (2005). As parcerias público-privadas-PPP'S no Direito positivo brasileiro. Revista de Direito Administrativo, 240, 105-146. https://doi.org/10.12660/rda.v240.2005.43621
Decreto-Lei n. 1.056, de 19 de janeiro de 1939. Institui a comissão nacional de esportes. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1056-19-janeiro-1939-349204-norma-pe.html.
Decreto-Lei n. 3.199, de 14 de abril de 1941. Estabelece as bases de organização dos esportes em todo o país. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/del3199.htm.
do Nascimento, AS (2019). A lei federal de incentivo ao esporte: análise do perfil dos proponentes e financiadores dos projetos esportivos (2007-2016) (Doutorado dissertação, [ sn ]).
Dooley, K. (2002). Complexidade organizacional. Enciclopédia internacional de negócios e gestão, 6, 5013-5022.
Dowling, M., Edwards, J., & Washington, M. (2014). Compreendendo o conceito de profissionalização na pesquisa de gestão esportiva. Sport management review, 17 (4), 520-529. https://doi.org/10.1016/j.smr.2014.02.003
Egilsson, B. (2017). Supply Chain Management Practice in Professional Football Clubs: A European Perspective. Molder University College, Universidade Especializada em Logística, Noruega. https://doi.org/10.4324/9781351262804-26
Elias, N., Dunning, E., & e Silva, M.M.A. (1992). A busca da motivação.
Ferreira, I,A, Meyer, B., & da Silva Gomes, N.N. (2024). Parcerias público-privadas na educação superior: um estudo de caso no Estádio Universitário Pedro Pedrossian da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL, 112-133
Gil, A.C.(2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas AS.
Gómez, S., Martí, C., & Opazo, M. (2008). As características estruturais das organizações desportivas : Diferenciação dentro dos clubes de futebol profissional espanhóis de elite.
Gonçalves, JCDS, & Carvalho, CA (2006). A mercantilização do futebol brasileiro: instrumentos, avanços e resistências. Cadernos EBaPE. BR , 4 , 01-27. https://doi.org/10.1590/S1679-39512006000200003
Hafsi , T. e Martinet, A.C. (2008). Estratégia e gestão estratégica das empresas: um olhar histórico e crítico. Revista de administração contemporânea, 12, 1131-1158. https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000400011
Hart, O. (2003). Contratos incompletos e propriedade pública: Observações e uma aplicação a parcerias público-privadas. The economic journal , 113 (486), C69-C76. https://doi.org/10.1111/1468-0297.00119
Hart, S.L. (1992). Uma estrutura integrativa para processos de elaboração de estratégias. Academy of management review, 17 (2), 327-351. https://doi.org/10.2307/258775
Hoye, R., & Cuskelly , G. (2007). Governança esportiva . Routledge.
Jarzabkowski, P. (2003). Práticas estratégicas: Uma perspectiva da teoria da atividade sobre continuidade e mudança. Journal of Management studies, 40 (1), 23-55. https://doi.org/10.1111/1467-6486.t01-1-00003
Jarzabkowski, P., Balogun, J., & Seidl, D. (2007). Estrategizando: Os desafios de uma perspectiva de prática. Relações humanas, 60 (1), 5-27. https://doi.org/10.1177/0018726707075703
Jarzabkowski, P., & Fenton, E. (2006). Estratégias e organização em contextos pluralistas. Planejamento de longo alcance, 39(6), 631-648. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2006.11.002
Jarzabkowski , P., Kavas, M., & Krull, E. (2021). É prática. Mas é estratégia? Revigorando a estratégia como prática repensando a consequencialidade. Teoria da Organização, 2(3), 26317877211029665. https://doi.org/10.1177/26317877211029665
Kivleniece, I., & Quelin, B.V (2012). Criando e capturando valor em laços público-privados: uma perspectiva de ator privado. Academy of management review, 37 (2), 272-299. https://doi.org/10.5465/amr.2011.0004
Lei n. 11.079, de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l11079.htm
Lei n. 11.438, de 29 de dezembro de 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar atividades de caráter esportivo e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11438.htm
Lei n. 13.155, de 4 de agosto de 2015. Institui o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT). Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13155.htm.
Lei n. 14.193, de 6 de agosto de 2021. Institui a Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14193.htm.
Leoncini, M.P. e Silva, M.T.D. (2005). Entendendo o futebol como um negócio: um estudo exploratório. Gestão & Produção, 12, 11-23. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2005000100003
Linhares, AM (2021) Diferentes Abordagens Acerca da Relação Esporte-estado. Em Marcellino, NC (Ed.). Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas-SP. Autores Associados.
Machado, MC, Torres, MP, de Paula Lima, M., Raphanhin , JF, & Silva, HM (2019). Política pública e a gestão esportiva nos municípios de uma região sudoeste de Minas Gerais: caso: AMEG. Motricidade, 15 , 40-46.
Maia, GR (2022). Direito esportivo: o advento da SAF (Sociedade Anônima de Futebol) e a criação de um modelo de gestão empresarial no futebol brasileiro.
Mânica, FB (2016). Parcerias público-privadas no setor da saúde: um panorama das concessões administrativas no Brasil e no mundo. Avanza CS, Franco FC, Schulman G, Gebran Neto JP, Gentilli RML, organizadores. Direito da saúde em perspectiva: Judicialização, gestão e acesso. Vitória: Editora Emescam , 215-52.
Marconi, MDA e Lakatos, EM (2010). Metodologia científica (Vol. 7). São Paulo: Atlas
Mahoney, JT, McGahan, AM, & Pitelis , CN (2009). Perspectiva - A interdependência dos interesses privados e públicos. Ciência organizacional , 20 (6), 1034-1052. https://doi.org/10.1287/orsc.1090.0472
Mattar, FN (2013). Indústria do Esporte e seu Ambiente de Negócios. In Gestão de Negócios Esportivos - Rio de Janeiro: Elsevier: Grupo GEN (pp. 1-31).
Melo-Silva, G., Lourenço, RL, & Angotti , M. (2021). Parcerias Público-Privadas: modernização administrativa e relações econômicas imersas em conflitos de interesse e corrupção. Revista de Administração Pública, 55, 538-558. https://doi.org/10.1590/0034-761220190479
Menegaldo , FR, Toledo, ED, & Bortoleto, MAC (2017). A parceria público-privada no contexto esportivo: o caso de uma equipe de Ginástica Rítmica da cidade de Campinas-SP. Rev. Sutiãs Educação Fís Esporte,(São Paulo) fora , (31 supl 10), 15-28. http://dx.doi.org/10.11606/1807-55092017000v31s10015
Meyer, B. (2021) Parcerias Públicas Privadas: Uma estratégia governamental. Grupo Almedina.
Ministério do Esporte. (2024). Projetos aptos à captação - lista atualizada - 9 de maio de 2024 . Disponível em http://www.ministeriodoesporte.gov.br/projetos/2024_lista_atualizada.
Mintzberg , H., & Waters, JA (1985). De estratégias, deliberadas e emergentes. Estratégia revista de gestão , 6(3), 257-272. https://doi.org/10.1002/smj.4250060306
Mozzato , AR, & Grzybovski , D. (2011). Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Revista de Administração Contemporânea , 15 , 731-747. Acessado em 16 de agosto de 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000400010. Epub 18 de julho de 2011. ISSN 1982-7849. https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000400010
Neves, JL (1996). Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração, São Paulo, 1 (3), 1-5.
Oliveira, DDR (2019). Administração: evolução do pensamento administrativo, instrumentos e aplicações práticas. São Paulo: Atlas, 1.
Oliveira, G., & De Oliveira Filho, LC (2000). Parcerias público-privadas: experiências, desafios e propostas . Grupo Gen-LTC.
Oliveira, R. (2021). Curso de Direito Administrativo - 11ª edição. Método.
Parrelada, L. (2023, maio 03). Levantamento mostra ranking de faturamento dos clubes brasileiros; veja lista https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/flamengo/levantamento-mostra-ranking-de-faturamento-dos-clubes-brasileiros-veja-lista/?hidemenu=true
Parsons, T. (1956). Sugestões para uma abordagem sociológica à teoria das organizações-I. Administrative science quarterly , 63-85. https://doi.org/10.2307/2390840
Parsons, T. (1956). Sugestões para uma abordagem sociológica à teoria das organizações. II. Administrative Science Quarterly , 225-239. https://doi.org/10.2307/2390988
Pascucci, L. e Meyer Jr, V. (2013). Estratégia em contextos complexos e pluralísticos. Revista de Administração Contemporânea , 17 , 536-555. https://doi.org/10.1590/S1415-65552013000500003
Pasin, JAB e Borges, LFX (2003). A nova definição de parceria público-privada e sua aplicabilidade na gestão de infra-estrutura pública.
Pereira, MS (2005). Como fiscalizar as PPPs. Nº168. Brasília: Revista de informação legislativa. http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/795
Pires, GMVS & Lopes, JPSR. (2001). Conceitos de gestão do esporte. Novos desafios, diferentes soluções. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto , v.1, n.1, p.88-103, 2001. https://doi.org/10.5628/rpcd.01.01.88
Prohmann, JI de P.. (2001). Dinâmica do esporte e espetacularização do futebol na estratégia de clubes de futebol profissional: um estudo comparativo de casos. (Dissertação Mestrado em Administração). Centro de Ciências Humanas Sociais e Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba (PR).
Proni, MW. Esporte-espetáculo e futebol-empresa. (1998). (Tese Doutorado em Educação Física). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, - Campinas (SP).
Ramos, A. (2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas.
Reis, CJOD, & Cabral, S. (2017). Parcerias público-privadas (PPP) em megaeventos esportivos: um estudo comparativo da provisão de arenas esportivas para a Copa do Mundo Fifa Brasil 2014. Revista de Administração Pública , 51 , 551-579. https://doi.org/10.1590/0034-7612158071
Rego, A., Pina, M., & Meyer Jr, V. (2018). Quantos participantes são necessários para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa , 17 (2), 43-57. https://doi.org/10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224
Ribeiro, HM e Costa, BK (2018). Aplicação, envolvimento e relevância dos princípios de boas práticas de governança corporativa nas entidades esportivas. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria , 11 (2), 308-326. https://doi.org/10.5902/1983465912940
Ribeiro, LC (2012). Futebol: por uma história política da paixão nacional. História: Questões & Debates , 57 (2), 15-43. https://doi.org/10.5380/his.v57i2.30570
Ribeiro, M.A. de S. (2012) Modelos de Governança e Organizações Esportivas: Uma Análise das Federações e Confederações Esportivas Brasileiras. (Tese Doutorado em Administração) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro (RJ).
Rocha, CMD e Bastos, FDC (2011). Gestão do esporte: definindo a área. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte , 25 , 91-103. https://doi.org/10.1590/S1807-55092011000500010
Rocha, CC, Matias, WB, & Mascarenhas, F. (2020). Brasil e Espanha: Gestão das Políticas Públicas Esportivas. REVISTA INTERCONTINENTAL DE GESTÃO DESPORTIVA-RIGD, 10(3), e10020.
Rodrigues, EF, & Montagner, PC (2005). Esporte-espetáculo, televisão e pedagogia do esporte: o que crianças compreendem e as relações com um programa esportivo de televisão. Revista Digital Lecturas: Educação Física e Esportes, Buenos Aires , (10).
Rossi, M.; Civitillo, R. (2014). Parcerias público-privadas: uma visão geral na Itália. Procedia-Social and Behavioral Sciences , 109 , 140-149. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2013.12.434
Santos, E.S. (2020). Investimento nas Políticas Públicas de Esporte e de Lazer nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 10(1).
Seixas, T., & Lopes, JPSR (2012). COPA DO MUNDO 2014: UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE CANDIDATURA DE PERNAMBUCO. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva /Revista Intercontinental de Gestão Desportiva , 2 (1).
Silveira, G. F.; Meyer, B. (2021). O Potencial de Contribuição das Parcerias Público-Privadas (PPP) para a Gestão Universitária: o caso da Universidade Federal de Santa Catarina. Revista de Negócios, 26 (2).
Souza, A.. (2024, janeiro, 19). As empresas de apostas já representam 75% dos patrocínios máster dos tempos da Série A. Exame. Esportes. Disponível em: https://exame.com/esporte/empresas-de-apostas-ja-representam-75-dos-patrocinios-master-dos-times-da-serie-a/.
Splitter, V.; Jarzabkowski , P., & Seidl, D. (2023). A luta dos gerentes de nível médio sobre sua posição de sujeito em processos de estratégia aberta. Journal of Management Studies , 60 (7), 1884-1923. https://doi.org/10.1111/joms.12776
Stacey, R.D. (2007). Gestão estratégica e dinâmica organizacional: O desafio da complexidade para as formas de pensar sobre organizações. Educação Pearson.
Sundfeld, CA (2005). Guia jurídico das parcerias público-privadas. Parcerias público-privadas. São Paulo: Malheiros, 15-44.
Sutto, G.. (2019, janeiro, 08). A Caixa gastou R$ 663,6 milhões com futebol em 7 anos; patrocínio pode acabar. InfoMoney, São Paulo. Investimentos. Disponível em: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/caixa-gastou-r-6636-milhoes-com-futebol-em-7-anos-patrocinio-pode-acabar/
Van Amstel, NA, Bueno, IAS, & Júnior, WM (2021). Políticas públicas e gestão de novos esportes no Brasil: o caso do futsac. Corpoconsciência, 168-187.
Yin, R.K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Editora Bookman. Recuperado em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582602324/ acesso em 17 setembro 2022.
Weick, K.E. (1976). Organizações educacionais como sistemas fracamente acoplados. Administrative science quarterly , 1-19. https://doi.org/10.2307/2391875
Whittington, R. (2003). O trabalho de strategizing e organizing: para uma perspectiva de prática. Organização estratégica, 1(1), 117-125. https://doi.org/10.1177/147612700311006
Whittington, R. (2006). Concluindo a prática de pesquisa em estratégia. Estudos organizacionais , 27 (5), 613-634. https://doi.org/10.1177/0170840606064101
Zanatta, TC, Freitas, DMD, Carelli, FG, & Costa, ITD (2022). O perfil do gestor esportivo brasileiro: revisão sistemática da literatura. Movimento, 24, 291-304. https://doi.org/10.22456/1982-8918.73803
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Luiz Rodrigo de Macedo Weinhardt, Marcelo Henrique Pereira, Bernardo Meyer

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. RCA reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação na revista RCA passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
Os autores cedem à RCA os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons (CC BY) 4.0 Internacional.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
Esta licença permite que qualquer usuário tenha direito de:
Compartilhar – copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar – remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado (citar e referenciar), prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante apoiar você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais – Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.